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Educação

Cpers promove bloqueio em manifesto da greve do magistério

O Cpers/Sindicato promove nesta segunda-feira, 23, mais uma ação relacionada à greve do magistério, que já dura 47 dias em Santa Cruz do Sul e em todo o Estado. O bloqueio da entrada da 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) chamou a atenção de quem transitava pela Rua Ernesto Alves, no Centro, desde o início da manhã. A atividade deve durar até o fim do dia.

Conforme o secretário do 18º Núcleo do Cpers, Elbe Belardinelli, a ação é realizada em todas as coordenadorias do Estado, com o objetivo de pressionar o governo estadual para início das negociações e apresentação de proposta contra o parcelamento dos salários. “Começamos uma nova semana de luta. Mas a mossa luta não é só pelo salário, é pela defesa da educação pública de qualidade”, ressaltou Elbe em entrevista à Rádio Gazeta.

A atividade do Cpers, segundo Elbe, representa o “repúdio à truculência desse governo”. “Hoje é uma ação para demonstrar a nossa coordenação a nível estadual e é uma resposta a tentativa de colocar os pais contra nós.”

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O secretário ainda ressalta a repercussão das ações de remanejamento de alunos, divulgado pelo Governo do Estado na última quinta-feira, 19. “É uma vergonha. Uma clara tentativa de desmobilizar, colocar medo nas escolas e colocar a comunidade contra o nosso movimento”, comentou Elbe sobre o remanejamento.

E a mobilização dos professores segue sem data para acabar. Ainda com grande participação de escolas e professores, esta é uma das maiores greves já realizadas pela categoria. No dia 6 de novembro, será completada a marca de 60 dias em paralisação.

Outras ações

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A parceria entre movimento grevista e comunidade deve ser o foco de uma ação realizada nesta terça-feira, 24, no Sindicato dos Metalúrgicos, a partir das 19 horas. “Vamos mostrar que grande parte da sociedade está nos apoiando.” A atividade deve contar com a presença da presidente do Cpers/Sindicato, Helenir Aguiar Schürer.

Ainda durante a semana, devem ser realizadas outras ações, como diálogos com professores e escolas na quarta-feira. “Nossa luta não é particular e individual, é uma luta coletiva.”

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