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Colorado

Coudet joga favoritismo para o River Plate em confronto do Internacional na Libertadores

Foto: Ricardo Duarte/Internacional

Internacional terá confronto duro diante do River Plate

Para o técnico Eduardo Coudet, o Internacional entra no confronto diante do River Plate pela Libertadores como desafiante e aposta na experiência do grupo para suportar a pressão na Argentina. A justificativa é o momento de instabilidade do Colorado no Brasileirão. Do outro lado, o River Plate conquistou o título argentino por antecipação.

“Vamos jogar uma série difícil, com um dos candidatos ao título, um campeão argentino e nós estamos na metade da tabela do Brasileiro. A atualidade mostra que os favoritos são eles. Mas vamos fazer tudo para passar”, disse. “Temos um grupo com muita qualidade. Temos que começar a fazer mais gols, o que devemos trabalhar para isso. Fizemos um gol nos últimos cinco jogos, então é preciso melhorar, mas ninguém pode fazer mágica. Preciso de tempo, mas tempo não tenho. Então tenho que assumir a responsabilidade e trabalhar para dar certo o mais cedo possível”, complementou.

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A aposta é na experiência do elenco para suportar o peso das oitavas de final da Libertadores. No grupo, o Inter tem Alan Patrick, Renê, Mercado, Bruno Henrique e Luiz Adriano com título da Libertadores. Os quatro últimos em títulos de 2015 para cá, embora Bruno tenha deixado o Palmeiras durante a campanha em 2020.

“Conheço muito bem o clube (River Plate), o Lucho também. É um estádio difícil, mas vamos tratar de prepara o melhor jogo que pudemos fazer e vamos colocar as coisas difíceis para eles. Temos jogadores experientes, que sabem jogar com torcedores contra, jogos importantes e decisivos”, analisou o treinador.

Inter e River Plate se enfrentarão no Monumental de Núñez nesta terça-feira, 1º, às 21 horas, pela ida das oitavas de final da Libertadores. A volta, no Beira-Rio, está marcada para o dia 8 de agosto, também às 21 horas.

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Primeiro tempo contra o Cuiabá é exemplo de atuação

O treinador elogiou a forma como a equipe jogou no primeiro tempo diante do Cuiabá, quando viu o time apresentar a ideia de jogo que pretende implantar. O argentino, no entanto, lamentou que não tenha sido possível traduzir a superioridade em uma vantagem maior.

“Nossos primeiros 45 minutos pareceram os de um time com muito trabalho. Foi um grande jogo, poderíamos ter feito um placar mais amplo. Não é desculpa, mas no futebol quando um time vem com sequência negativa o único chute do adversário no gol é gol. São coisas difíceis de explicar. Tomamos o gol com o primeiro tempo finalizando e tínhamos feito uma grande atuação. Mesmo que não tenhamos criado tanto no segundo, seguimos dominando até a expulsão, que muda tudo. Pela vontade de querer ganhar, tentamos seguir buscando o jogo. A realidade é que temos que manter por mais tempo o que fizemos no primeiro tempo. Devemos continuar trabalhando porque para isso é preciso trabalho. O tempo não vai ser desculpa”, avaliou.

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