Santa Cruz do Sul

Corsan descarta presença de algas na água de Santa Cruz

A Corsan coletou uma amostra de água no Lago Dourado na última quinta-feira, 7, para verificar a ocorrência de alguma alteração distribuição em Santa Cruz do Sul. Diversas reclamações de usuários sobre o mau cheiro e gosto ruim da água das torneiras em diferentes pontos da cidade chegaram ao Portal Gaz desde o fim de semana.

Em nota enviada no início da noite desta segunda-feira, 11, a companhia afirma que “a análise, realizada no Laboratório Central de Águas, em Porto Alegre, comprovou que não há floração de cianobactérias – que são as algas que se desenvolvem em mananciais como lagos e açudes, principalmente em períodos de temperatura mais elevada, e podem produzir substâncias que mudam o gosto da água”.

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Ainda, que “a água chega às torneiras sem risco da permanência de algum elemento que possa ocasionar riscos à saúde”. Outros exames seguem sendo feitos no laboratório. Em outra nota enviada no fim da manhã desta segunda-feira, 11, a Corsan destacou que a água que sai da Estação de Tratamento (ETA) não apresentava nenhuma variação, sendo própria para o consumo. 

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Veja a nota na íntegra

“O ultrassom instalado no Lago Dourado para combater a proliferação de algas ainda está em fase de testes, e o equipamento continua sendo calibrado conforme o resultado das análises. A Corsan coletou uma amostra de água, na última quinta-feira, 7, para verificar a ocorrência de alguma alteração. A análise, realizada no Laboratório Central de Águas, em Porto Alegre, comprovou que não há floração de cianobactérias – que são as algas que se desenvolvem em mananciais como lagos e açudes, principalmente em períodos de temperatura mais elevada, e podem produzir substâncias que mudam o gosto da água. Outros exames seguem sendo feitos no laboratório. No caso da água que sai da estação de tratamento para abastecer a população, depois de ser captada pela Corsan no lago, não foi constatada anormalidade. Mesmo assim, a Companhia ajustou a dosagem de produtos químicos no tratamento, para evitar a possibilidade de interferência no cheiro e no sabor. Nesta terça-feira, 11, a variação dessas características era quase imperceptível. A Corsan esclarece que a água passa por rigoroso processo de purificação antes de ser distribuída para consumo. Somente depois de todos os procedimentos de controle de qualidade, com mais de 500 testes diários de amostras, feitos nos laboratórios da Companhia, é que a água sai das estações de tratamento e daí para os reservatórios, onde é armazenada para ser enviada aos clientes. As amostras passam também pelo Laboratório Central de Águas, localizado em Porto Alegre e que atende os 317 municípios do Rio Grande do Sul abastecidos pela Corsan. São monitorados cerca de 100 parâmetros exigidos pelas portarias de Potabilidade, do Ministério da Saúde, e de Agrotóxicos, da Secretaria Estadual de Saúde. Desta forma, a água chega às torneiras sem risco da permanência de algum elemento que possa ocasionar riscos à saúde. A Companhia possui competência técnica reconhecida pela certificação ISO 17.025, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Isso representa a garantia da qualidade da água oferecida. A Corsan ressalta que está permanentemente à disposição em seus canais de relacionamento com os clientes e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço. Estão disponíveis o app Corsan (pelo telefone celular), site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo número 0800.646.6444”.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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