Santa Cruz do Sul

Corsan atribui a carvão ativado o cheiro atípico e gosto ruim notado pelos consumidores

Os moradores de Santa Cruz do Sul seguem reclamando do mau cheiro e do gosto ruim da água em alguns pontos da cidade. Em nota divulgada pela Corsan na tarde desta sexta-feira, 15, a companhia esclarece que “o carvão ativado usado para ajustar a qualidade da água provocou o cheiro atípico verificado pelos moradores”.

Ainda, “que as alterações deverão desaparecer, pois são resquícios que permaneceram nas redes e nos reservatórios”.

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Em outra nota divulgada na última segunda-feira, 11, a Companhia Riograndense de Saneamento falou sobre o problema e descartou a presença de algas na água como uma possível causa, após uma amostra ser coletada na última quinta-feira, 7. Já na manhã da terça-feira, 12, o superintendente Regional da Corsan João Batista Corin, afirmou durante entrevista concedida à Rádio Gazeta 107,9, que mesmo com o odor que a água apresenta em alguns bairros de Santa Cruz, as condições de potabilidade estão com os padrões mantidos.

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Veja a nota na íntegra:

“A Corsan esclarece que o carvão ativado usado para ajustar a qualidade da agua consumida em Santa Cruz do Sul provocou o cheiro atípico verificado pelos moradores. Estas alterações deverão desaparecer, pois são resquícios que permaneceram nas redes e nos reservatórios”.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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