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Corpo da jornalista Erna Reetz é sepultado

Foi sepultado na manhã deste domingo, 14, no Cemitério Steinberg, em Paraíso do Sul, o corpo da jornalista Erna Regina Reetz, de 47 anos. Ela morreu na manhã desse sábado, em casa, no Centro de Santa Cruz do Sul, por complicações decorrentes de um câncer descoberto no início do ano. Erna já havia vencido um tumor há dez anos.

A jornalista era natural de Cachoeira do Sul e trabalhava na Gazeta Grupo de Comunicações desde janeiro de 1993, quando mudou-se para a cidade aos 24 anos. Foi repórter do jornal Gazeta do Sul até 2003, ano em que passou a integrar a equipe da Editora Gazeta, especializada na publicação dos anuários do agronegócio.

O último trabalho de Erna foi a produção de reportagens para o Anuário Brasileiro de Hortaliças 2015, que será lançado na semana que vem em São Paulo. Dos dez anos em que trabalhou no jornal, a maior parte do tempo foi dedicada à cobertura de assuntos voltados ao meio rural, seu tema preferido.

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Erna Reetz fez parte da primeira turma de jornalistas formados pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), em 1998. No fim dos anos 1980 ela já havia trabalhado como repórter do Jornal do Povo, de Cachoeira do Sul. Antes da mudança para Santa Cruz, chegou a trabalhar na escola Borges de Medeiros, uma das maiores de Cachoeira, como servidora concursada do Estado.

Erna Reetz era solteira e deixa os pais Walter Roberto Reetz e Ivone Glasenapp Reetz, a irmã Marta Reetz, o cunhado e sobrinha. O corpo foi velado em Cachoeira do Sul, na capela da Funerária Madre Tereza localizada em frente ao Cemitério Municipal, na zona norte da cidade.


Erna tinha 47 anos

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