O jogo de ida da final foi de muito equilíbrio entre as equipes do MIB e Nadas Branco. O empate por 1 a 1 refletiu o desempenho em quadra. O campeão será conhecido na próxima terça-feira. Tomara que o público seja maior, afinal são 25 anos de muita tradição e grandes confrontos em finais no futsal.
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No Uruguai, diante do tradicional e copeiro Nacional, o Inter vai em busca, pelo menos, da manutenção da invencibilidade na Libertadores. Agora é outro tipo de campeonato, e o histórico da primeira fase fica só como uma referência, que pode servir apenas de combustível para o time manter o nível de concentração que o trouxe invicto até aqui. Desta vez, D’Alessandro, acertadamente, inicia a partida. Não é sinônimo de resultado positivo, mas um caminho menos tortuoso para tal.
Dever de casa
Agora é tudo Libertadores e o Grêmio, em casa, amanhã, precisará de um bom resultado, que seja uma vitória simples, sobre o perigoso Libertad, do Paraguai. Não dá mais para vacilar dentro da Arena, como aconteceu contra o Bahia. Na Libertadores, a régua subiu para o Grêmio na comparação com a Copa do Brasil.
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Ainda o Gre-Nal
O empate ficou de bom tamanho pelo desempenho das equipes. Além do futebol medíocre, destaque negativo para a falta de civilidade, educação e sensibilidade na arquibancada, protagonizada por uma torcedora colorada sem noção. É a chamada rivalidade doentia, que existe nos dois lados. Triste e lamentável. O esporte deveria ser ferramenta de educação e não o contrário.
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