Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

Mobilização

Ação busca recursos para bebê que precisa de aparelhos

Sofia também toma medicamentos

A família de uma bebê santa-cruzense realiza uma campanha para arrecadar recursos. Sofia Bastos tem 2 meses e 20 dias e não deixou o hospital desde que nasceu. Ela recebeu alta, mas para ser liberada para casa, necessita de equipamentos que custam cerca de R$ 10 mil.

De acordo com a tia de Sofia, Viviane Krug, a menina nasceu prematura de 7 meses, pesando 1,255 quilo, em 6 de outubro, no Hospital Santa Cruz (HSC). A data prevista para o nascimento era 26 de dezembro. A criança ficou internada na UTI Pediátrica durante dois meses, entubada e sob sedação. Em dezembro, ela foi transferida para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde passou por exames que constataram uma má-formação no cérebro.

LEIA MAIS: Gesto de carinho e solidariedade de menino é lembrado há mais de 30 anos

Publicidade

A mãe, Tamiris Bastos, de 18 anos, é a acompanhante da bebê na Capital. Por isso a tia, com quem Tamiris reside, está organizando tudo para a chegada delas em casa. Para ser liberada, Sofia precisa de equipamentos que lhe possibilitem respirar e se alimentar. A família, que não consegue custear os equipamentos, buscou os serviços de saúde, mas eles não fornecem o material.

“Então os parentes se mobilizaram para ajudar. Familiares e amigos criaram rifas e fizeram doações em dinheiro”, conta a tia. Devem ser comprados um respirador para uso domiciliar, um aspirador de uso contínuo e um oxímetro de pulso digital. A bebê também utiliza quatro tipos de medicação, dos quais dois são fornecidos gratuitamente, mas os outros devem ser adquiridas e custam em média R$ 90,00.

“O diagnóstico não tem uma resposta concreta ainda. Ela ficou entubada por dois meses e isso criou uma cavidade no céu da boca”, explica Viviane. O dano cerebral prejudica os reflexos de respirar e engolir, obrigando Sofia a utilizar a respiração mecânica e sonda para alimentação, também por causa da sensibilidade no céu da boca. Uma avaliação mais ampla será realizada após os 6 meses, quando será possível saber que tipo de sequelas ela terá.

Publicidade

COMO AJUDAR

Em Santa Cruz, os familiares organizam rifas e um pedágio, além de arrecadar doações em dinheiro. Em Herveiras, onde a avó da criança reside, também são arrecadados prêmios para uma rifa. A família divulga as ações nas redes sociais e está organizando uma conta-corrente para depósitos e transferências bancárias. Interessados em ajudar com doações podem entrar em contato com a família pelo telefone (51) 99743 0550.

LEIA TAMBÉM: Copame recebe presentes em ação de benfeitor anônimo

Publicidade

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.