Arremessos de três pontos, tiros livres, giros no garrafão e passadas largas com a bola. Esses são alguns fundamentos exercitados por 40 garotas entre 10 e 17 anos da Associação Meninas do Basquete (AMB) de Santa Cruz do Sul. O grupo treina três vezes por semana, na Sociedade Ginástica e no Ginásio Poliesportivo do Parque da Oktoberfest.
O professor é Reginaldo Soares, de 58 anos. Ex-atleta profissional, ele mantém a iniciativa há cinco anos. A AMB surgiu após uma dissidência do União Corinthians. No ano passado, pelo UniCo, os times sub-12, sub-14 e sub-16 foram campeões estaduais. Reginaldo deseja um patrocínio para ampliar o projeto. “Temos auxílio do Município, e os pais contribuem de forma espontânea”, comentou.
Para Mel Bonotto, 16, o basquete é uma forma de desenvolvimento pessoal. “É importante estar no grupo. Nos cinco anos que jogo, já ganhei títulos e esperamos conquistar outros.”
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Ana Maria Kraether, 13, está há dois anos no projeto e deposita energia no basquete por sentir-se à vontade com as demais colegas de time. “Poder estar inserida em um grupo, representar uma equipe, é uma motivação muito grande”, definiu a atleta.
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