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Em alerta

Santa-cruzenses que estão na China serão monitorados por causa do coronavírus

Nos próximos dias, três santa-cruzenses devem retornar ao município após viagem à China. O número foi repassado por uma empresa depois de consulta feita pela Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Saúde de Santa Cruz do Sul. No entanto, o número de pessoas do município que estão em roteiro pela China pode ser maior já que outras empresas ainda não repassaram as informações.

Em entrevista à Rádio Gazeta, a coordenadora da Vigilância, Luciane Weiss Kist, disse que estas pessoas já estão em quarentena na China. Elas foram monitoradas e não apresentaram nenhum sintoma. “Elas estão saudáveis, mas serão monitoradas aqui em Santa Cruz. A ideia é que evitem sair de casa”, diz Luciane ao lembrar que o vírus demora até duas semanas para manifestar os primeiros sintomas.

A profissional explica que todas as outras empresas que mandam colaboradores para a China devem repassar os dados para a Secretaria de Saúde de Santa Cruz. “Cada pessoa volta sabendo da existência do vírus e que será necessário fazer uma avaliação”, revela.

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Critérios
Luciane lembra que a secretaria segue determinados critérios epidemiológicos em função do coronarívus. “A pessoa deve ter febre acompanhada de outro sintoma respiratório e ainda ter viajado à China ou ter tido contato com alguém que esteve lá. Se for apenas a febre com outro sintoma, pode ser qualquer outra doença parecida como a H1N1, por exemplo.”

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Infectologista alerta
O médico infectologista Marcelo Carneiro orienta que quem esteve na China deve ficar atento durante os primeiros 14 dias após o retorno. Este é o tempo de manifestação do vírus. “Se não tiver nada de sintoma respiratório, pode ficar tranquilo.”

Caso a pessoa tenha algum sintoma, deve usar máscara e procurar atendimento médico imediatamente. “Se orienta que este indivíduo evite aglomerações e até que não volte ao trabalho enquanto o caso é investigado. Não sabemos como é o comportamento desse vírus então é indicada a reclusão em casa”, revela o infectologista.

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