Desde o fim de setembro até os primeiros dias de outubro, a Gazeta do Sul publicou a primeira série de reportagens especiais sobre os candidatos a prefeito de Santa Cruz do Sul. Os sete prefeituráveis receberam a reportagem em suas residências e falaram sobre as trajetórias profissionais e políticas, bem como sobre famílias e interesses.
Na largada da campanha, foi uma oportunidade de os eleitores conhecerem quem são as pessoas que pleiteiam o comando do município e comparar os seus perfis. As publicações tiveram a ordem definida em sorteio, na presença de representantes das chapas.
Neste compilado das entrevistas, confira os pontos principais de cada conversa e acesse o conteúdo completo de cada candidato – na mesma ordem de publicação definida no sorteio.
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Jaqueline Marques
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Tão logo completou 18 anos, em 1990, Jaqueline Marques de Souza correu ao cartório eleitoral para entregar a sua ficha de filiação. Filha de um ex-vereador e militante antigo do PDT em Santa Cruz, Rui Barbosa de Souza, a jovem havia crescido próximo ao universo da política. Como tudo aquilo lhe encantava, contava os dias para ter em mãos o título eleitoral. Na entrevista ao jornalista Pedro Garcia, falou sobre uma perda trágica, sobre a transição do setor privado à gestão pública e as inspirações, incluindo Frida Kahlo e Angela Merkel. A candidata ainda deu sua opinião sobre Santa Cruz do Sul, Eduardo Leite, Bolsonaro e Lula.
LEIA: Uma militância que começou cedo: conheça Jaqueline Marques, candidata à Prefeitura
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Alex Knak
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“Um sonho desde piazito.” Assim Alexsander Knak define o projeto de chegar à Prefeitura de Santa Cruz. Segundo ele, a vontade de ser prefeito surgiu ainda na infância, quando, influenciado pela figura de um familiar, começou a sentir o gosto pela política pulsar em suas veias. O parente em questão era Ivo Mainardi, promotor de Justiça e ex-deputado pelo MDB da Região Centro-Serra. Na entrevista ao jornalista Pedro Garcia, falou sobre duas perdas, sobre a passagem pela Secretaria de Transportes e sobre o amor pelo mar e pelo campo. O candidato ainda deu sua opinião sobre Santa Cruz do Sul, Eduardo Leite, Bolsonaro e Lula.
LEIA:Um sonho que nasceu na infância: conheça Alex Knak, candidato à Prefeitura
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Helena Hermany
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“Política é a arte de engolir sapos.” Helena Hermany ainda tem presente na memória a frase que ouviu quando criança de seu tio, Edmundo Hoppe, prefeito duas vezes nas décadas de 60 e 70, e que só compreenderia bem mais tarde, ao trilhar o seu próprio caminho na vida pública. Embora a política já estivesse na família, Helena cresceu sem qualquer pretensão eleitoral. Na entrevista ao jornalista Pedro Garcia, falou sobre o sequestro que sofreu há 30 anos, sobre o rompimento com Telmo Kirst e sobre o envolvimento da família com política. A candidata ainda deu sua opinião sobre Santa Cruz do Sul, Eduardo Leite, Bolsonaro e Lula.
LEIA: Do Banco do Brasil ao Palacinho: conheça Helena Hermany, candidata à Prefeitura
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Mathias Bertram
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Quando decidiu entrar para a política, Mathias Emílio Bertram tinha uma pretensão: representar a comunidade de Pinheiral, localidade onde cresceu e com a qual guarda fortes vínculos afetivos. Os pais de Mathias, Nestor e Ruth, já moravam lá quando tiveram o terceiro dos quatro filhos – embora a mãe tenha optado por tê-lo no hospital de Venâncio Aires, onde os dois mais velhos haviam nascido. Na entrevista ao jornalista Pedro Garcia, falou sobre a experiência de vereador, sobre a história de sua empresa e como divide a atenção entre os negócios e a família. O candidato ainda deu sua opinião sobre Santa Cruz do Sul, Eduardo Leite, Bolsonaro e Lula.
LEIA: Liderança que saiu de Pinheiral: conheça Mathias Bertram, candidato à Prefeitura
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Carlos Eurico Pereira
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Foi ao percorrer pela primeira vez o Túnel Verde da Rua Marechal Floriano, no fim dos anos 1990, que Carlos Eurico da Luz Pereira decidiu que faria de Santa Cruz do Sul o seu lar. “Entrei na rua principal para chegar ao Hospital Santa Cruz e, quando passei pelas tipuanas, me apaixonei. Eu disse: ‘É aqui’”, conta. Natural de São Gabriel, o médico pneumologista buscava um mercado para se estabelecer na região. Na entrevista ao jornalista Pedro Garcia, falou sobre a relação com o pai, sobre a trajetória de médico e palestrante e a experiência à frente da Federação Gaúcha de Judô. O candidato ainda deu sua opinião sobre Santa Cruz do Sul, Eduardo Leite, Bolsonaro e Lula.
LEIA: Paixão que começou no Túnel Verde: conheça Carlos Eurico Pereira, candidato à Prefeitura
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Frederico de Barros
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Um balde de água fria. Assim Frederico de Barros Silva define o sentimento que teve ao ver, estampada na manchete da Gazeta do Sul de janeiro de 2017, a notícia de que os vereadores do PT à época haviam formado uma aliança com o prefeito Telmo Kirst sem a anuência do partido. A revolta gerada junto às bases acabou por levar o então estudante de Jornalismo a uma posição de protagonismo na sigla. Na entrevista ao jornalista Pedro Garcia, falou sobre a inspiração familiar, a transição do movimento estudantil ao PT e o amor pelos livros. O candidato ainda deu sua opinião sobre Santa Cruz do Sul, Eduardo Leite, Bolsonaro e Lula.
LEIA: A juventude que tomou a frente: conheça Frederico de Barros, candidato à Prefeitura
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Irton Marx
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No início dos anos 1990, um movimento que defendia o desmembramento do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina do restante do Brasil e que teve Santa Cruz do Sul como epicentro ganhou a atenção da imprensa de todo o País. Por trás daquela mobilização estava Irton Marx. Nascido em Hamburgo, na Alemanha, Irton veio para Santa Cruz em 1947, com apenas 11 meses e 4 dias de vida. Na entrevista ao jornalista Pedro Garcia, falou sobre a fama de louco, sobre as condenações e prisões por injúria e sobre sua paixão por rock ’n roll. O candidato ainda deu sua opinião sobre Santa Cruz do Sul, Eduardo Leite, Bolsonaro e Lula.
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