O Consórcio TCS terá uma reunião nesta quarta-feira, 10, com a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados de Santa Cruz (Agerst) e outra com o Ministério Público nesta quinta-feira, 11, para tratar sobre os salários atrasados dos motoristas, cobradores e demais colaboradores da empresa, que é concessionária do transporte coletivo urbano. Em pauta também estará o dissídio salarial.
Funcionários fizeram uma paralisação na manhã de quarta e prometem entrar em greve se as demandas não forem atendidas. Eles pedem uma reposição de 12%, após uma queda provocada pela pandemia. O salário bruto do cobrador está em R$ 1.128,00, enquanto o motorista recebe mensalmente R$ 2.138,00. O cobrador Gerson da Silva, em entrevista à Rádio Gazeta FM 107,9, revelou que os salários estão sendo parcelados em quatro vezes. “Estamos sofrendo para pagar as contas em dia.”
Integrantes da Procuradoria-Geral do Município e a Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana reuniram-se ontem à tarde com representantes do consórcio TCS. Conforme o procurador-geral, Ricardo Scherer, soluções para o equilíbrio financeiro da operação estão sendo encaminhadas por meio do diálogo. O subsídio tarifário, por exemplo, é uma questão debatida em diversos encontros realizados desde o início do ano. De acordo com o diretor do consórcio, Lucas Lopes, as questões serão definidas somente após as próximas reuniões.
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