Festival Santa Cruz de Cinema

Conheça Liliana Sulzbach, uma das três juradas do Festival Santa Cruz de Cinema

Teve início nessa terça-feira, 25, a Mostra Competitiva do 5º Festival Santa Cruz de Cinema, com exibições de curtas-metragens de diversos lugares do Brasil. A premiação acontece nesta sexta-feira, 28, à noite, no auditório central da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Uma das três mulheres que estão compondo a mesa de juradas é Liliana Sulzbach.

Natural de Blumenau (SC), atualmente reside em Porto Alegre. Seus pais, Norma e Markus, radicaram-se em Santa Cruz do Sul, e ela própria residiu na cidade dos 7 aos 16 anos. Produtora, diretora e roteirista audiovisual, de cinema e televisão, é formada em Comunicação Social e mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Liliana também tem formação na Universidade Livre de Berlim.

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Sua trajetória no audiovisual teve início nos anos 1990, fazendo curtas e produção de longas-metragens na Alemanha, onde teve o primeiro contato com o cinema. “Lá eu trabalhei em uma televisão e, quando voltei para o Brasil, ainda nos anos 90, também fiz algumas produções de curtas e médias-metragens.”

Com títulos premiados e reconhecidos em âmbito internacional, Liliana construiu um portfólio de sucesso. “Fiz O Branco, um curta de ficção que foi bem aceito pelo público, passou em diversos festivais e ganhou vários prêmios. Fiz A Invenção da Infância, que foi o vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na época. E em 2004 eu realizei O Cárcere e a Rua, que foi o meu primeiro longa, e que foi o vencedor do Festival de Gramado”, detalha. A carreira de Liliana é, principalmente, voltada a documentários. Entre outros, recentemente fez O Método, que é um longa documental. 

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Para a cineasta, é importante valorizar e ter a possibilidade de acesso a produções locais, e nacionais, que tenham a identificação cultural brasileira. “O cinema movimenta toda uma cadeia produtiva. Não costumamos ver o cinema como uma indústria, mas, embora ele tenha todas essas questões artísticas, também movimenta a economia criativa, uma cadeia limpa, não poluidora, e que gera muitos empregos”, observa.

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