A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) fixou o teto de reajuste para remédios em 4,5% neste ano, informou nessa sexta-feira, 29, o Ministério da Saúde. O percentual de aumento, o menor desde 2020, poderá ser aplicado a partir de 1º de abril e não implica em reajuste automático.
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“Para chegar ao índice, a Cmed observa fatores como a inflação dos últimos 12 meses (IPCA), a produtividade das indústrias de medicamentos, custos não captados pela inflação, como o câmbio e tarifa de energia elétrica, e a concorrência de mercado, conforme determina o cálculo definido desde 2005”, afirmou a pasta.
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O índice para reajuste dos preços dos remédios coincidiu com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses, que registrou alta de 4,5%.
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A Câmara que regula o preço dos remédios no Brasil é um órgão interministerial responsável pela regulação do mercado de medicamentos. O colegiado é formado por representantes dos ministérios da Saúde, Cada Civil, Justiça e Segurança Pública, Fazenda e Desenvolvimento. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também participa, fornecendo suporte técnico às decisões.
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