Santa Cruz do Sul se torna por alguns dias a capital da sétima arte no País, por ocasião do 4º Festival Santa Cruz de Cinema. O evento começou nessa segunda-feira, 29, e vai até a sexta-feira, 3, com o encerramento e premiação dos filmes em 13 categorias. Os santa-cruzenses podem participar assistindo gratuitamente aos 18 filmes de todo o Brasil que estão competindo, além de votar na categoria de Júri Popular, que terá duas premiações neste ano: presencial e on-line. O homenageado da edição é o ator Matheus Nachtergaele e o Prêmio Tuio Becker será concedido ao ilustrador gaúcho Benicio.
A programação em formato híbrido tem exibições presenciais no Auditório Central da Unisc e também de forma on-line. Os títulos da Mostra Competitiva Nacional podem ser assistidos gratuitamente, no dia seguinte às exibições, no site festivalsantacruzdecinema.com.br/filmes. Na segunda-feira ocorreu a Mostra Olhares Daqui, com trabalhos de diretores locais, e também a estreia do filme Aquele da Paixão, da produtora Pé de Coelho Filmes.
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Na terça, 30, quarta, 1º, e quinta-feira, 2, acontecem as exibições da Mostra Competitiva com seis curtas-metragens por dia, além de debates com os realizadores. Durante as tardes, sempre às 14 horas, será realizada uma oficina de criação com personagem ministrada pela atriz, produtora e diretora Ítala Nandi.
O evento é uma realização do Sesc/RS – unidade operacional Santa Cruz do Sul, da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e da Pé de Coelho Filmes, com patrocínio da JTI, Prefeitura de Santa Cruz do Sul e Corsan/governo do Estado do Rio Grande do Sul. O apoio é da Gazeta Grupo de Comunicações, Cine Santa Cruz, Proeza Beer, Legend Music Bar, Heilige, Aquarius Hotel Flat, Iecine/governo do Estado RS, Gaveta, Hbier, Amigos do Cinema e Domcello.
Em todas as atividades, serão respeitados os protocolos vigentes de controle da pandemia, como uso de máscara e exigência de comprovante de vacinação.
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Durante a programação de segunda-feira, após a exibição dos filmes da Mostra Olhares Daqui, ocorreu a estreia, fora da competição, de Aquele da Paixão, de Diego Tafarel e Zé Corrêa. O filme, que conta um pouco da trajetória do poeta e sambista santa-cruzense Eloir Guedes, o Lói, é uma produção da Pé de Coelho Filmes. Um dos diretores, Diego Tafarel, conta que, quando conheceu o artista, teve certeza de que era necessário registrar de alguma forma a história dele. “Eu tenho a sorte de poder estar contando uma pequena parte da vida desse amigo tão talentoso”, aponta.
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As gravações foram realizadas durante este ano e de forma espaçada, por conta da pandemia. Um problema de saúde também afastou o músico das gravações, mas no fim deu tudo certo e, além do filme, também foi gravado um disco com músicas autorais de Lói.
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Para Tafarel, tudo na vida do artista é interessante. “O fato de ser poeta, sambista, boêmio em Santa Cruz já seria o bastante, mas o Guedes é muito mais que isso. Passou dificuldades extremas numa vida muito humilde, mas também viveu grandes alegrias. Enfim, ele é um apaixonado pela música, pela vida, pelos amigos, pelas conversas, cervejas e mesas de bar. Lói é paixão, ‘aquele da paixão’, e certamente o filme consegue mostrar um pouquinho disso”, promete.
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