Em ação na manhã desta sexta-feira, 26, a Brigada Militar prendeu Deividi dos Santos, o “Vivi”, de 33 anos, em Santa Cruz do Sul. A captura ocorreu dentro da chamada Operação Proscriptus. Havia contra o condenado um mandado de prisão definitiva pelo crime de homicídio qualificado, pelo recurso que dificultou a defesa da vítima.
Ele foi localizado pelos policiais militares por volta de 9h30, em uma residência da Rua Carlos Schultz, Bairro Santa Vitória. Após ser algemado, foi levado para o hospital para realizar exames de praxe e, em seguida, foi para a delegacia, onde a prisão foi registrada. Posteriormente, foi conduzido ao presídio. A pena é de 12 anos em regime fechado.
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A sentença foi assinada pela juíza Márcia Inês Doebber Wrasse, titular da 1ª Vara Criminal de Santa Cruz do Sul, e remete ao julgamento de 20 de julho de 2023, em que Deividi foi condenado pelo conselho de sentença após confessar sua participação no homicídio de Thiago Maciel de Borba, de 32 anos, na noite de 10 de setembro de 2018. A vítima foi morta a tiros na frente de sua filha de 6 anos, na Rua São Filipe, Loteamento Beckenkamp, Bairro Dona Carlota.
Na sessão do tribunal do júri no ano passado, ainda foram condenados pelo mesmo crime Anderson dos Santos Ramos, de 28 anos, e João Carlos Godoy, de 41, a penas de 17 e 19 anos, respectivamente. Em júri anterior, analisando o mesmo assassinato, o ex-pistoleiro Marcelinho do Carmo, de 38 anos, citado como mandante, foi condenado a 22 anos de prisão, em sessão realizada em 5 de outubro de 2022.
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Deividi, que possui em sua ficha crimes como tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, ainda tem outra condenação por participação em assassinato. Em júri realizado em 30 de março de 2022, ele foi sentenciado a 8 anos e quatro meses de reclusão pelo homicídio de Denian Marcel de Oliveira, de 19 anos. A vítima foi morta a tiros na Rua Irmão Emílio, no Bairro Várzea, próximo ao cruzamento com a BR-471, em 27 de agosto de 2018.
No mesmo júri, os comparsas Anderson dos Santos Ramos e João Carlos Godoy foram condenados a 14 anos e três meses e 16 anos e quatro meses, respectivamente. Neste caso, Marcelinho do Carmo também foi sentenciado em 24 de novembro de 2021, a 14 anos de prisão, após confessar ser o mandante do homicídio.
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