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Como os mamíferos ocuparam o espaço dos dinos na evolução

Um jovem pesquisador está se ocupando de contribuir com alguns importantes e oportunos conteúdos para a divulgação científica em sentido amplo. Aos 40 anos, nascido em Ottawa, Illinois, nos Estados Unidos, Stephen Brusatte, que assina seus livros como Steve Brusatte, já iluminou o fascinante reinado dos grandes animais pré-históricos.

Paleontólogo e biólogo evolutivo, descreveu em minúcias, na obra Ascensão e queda dos dinossauros: uma nova história de um mundo perdido, lançada em 2019 no Brasil pela editora Record, como ocorria a presença dos jurássicos pela Terra, na qual reinavam de forma quase absoluta.

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Com a derrocada deles, entrou em cena uma nova turma, e é a ela que Steve dedica seu novo livro. Ascensão e reinado dos mamíferos: das sombras dos dinossauros até nós acaba de ser lançado pela mesma Record, em 462 páginas, com tradução de Alessandra Bonrruquer, a R$ 89,90. Nele, o autor ocupa-se de linhagem que já está presente no planeta há cerca de 365 milhões de anos, mas que assumiu o reinado, como dominantes em todos os ambientes, há 66 milhões de anos.

Fazem parte desse time dos tigres-dente-de-sabre aos mamutes-lanosos, dos tatus gigantes aos ursos, e, claro, leões, baleias, cães, bovinos, símios, numa evolução até nós, humanos. Steve se pergunta o que permitiu que os mamíferos sobrevivessem ao cataclisma que fez os dinos desaparecerem. E reflete sobre o fato de se, a exemplo do que alijou os dinos da face da Terra, algo um dia poderá fazer o mesmo com os mamíferos.

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Romar Behling

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Romar Behling

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