Você já deve ter se perguntado qual o destino correto de garrafas de bebidas que estão paradas há muito tempo em sua casa ou daqueles vidros de conserva ou compota normalmente colecionados nos armários da cozinha. Além de repassar para alguém que ainda utiliza esses objetos – como os potes, para pessoas que produzem doces –, há outra maneira correta de descartá-los para que facilitem o trabalho dos recolhedores de lixo e recicladores do município. Para ajudar no assunto, a Gazeta do Sul procurou a Prefeitura de Santa Cruz do Sul e explica como se dá a destinação correta a esses materiais. 

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Garrafas que comportam líquidos como cerveja ou refrigerante e potes de conservas ou compotas são considerados recicláveis. Portanto, há locais específicos onde eles podem ser descartados em Santa Cruz. A Prefeitura conta atualmente com 13 pontos de encaminhamento de resíduos recicláveis (os contêineres laranja do Projeto Recicla Santa Cruz), para destinação de papel, papelão, plástico, metal e vidro. O projeto é realizado em parceria com a Coomcat, Conesul e Conselho Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Básico. 

Os pontos ficam nos seguintes locais: Rua Venâncio Aires, próximo ao Edifício Santa Cruz; Rua Assis Brasil; Rua Carlos Trein Filho, próximo à City Car; Rua Borges de Medeiros, próximo ao München Open Mall e outro próximo à esquina com a Marechal Floriano; Rua Júlio de Castilhos, perto do estacionamento do Colégio São Luís; Rua Osvaldo Cruz, perto do Posto Pflug; Avenida do Imigrante, próximo ao La Cancha; Rua Senador Pasqualini, em frente à Praça Ernesto Frederico Söhnle; Rua 28 de Outubro, perto do Edifício Jardim Universitário; Avenida Independência, nas imediações da Unisc e também do Cemitério Municipal, e Rua Félix Hoppe, próximo ao Cesar Pinturas. 

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Além disso, estão instalados, desde fevereiro de 2022, quatro contêineres náuticos chamados de Estações de Sustentabilidade, para o recebimento desses mesmos tipos de resíduos recicláveis, nos seguintes pontos da cidade: Praça Getúlio Vargas, na Rua Marechal Floriano, Centro; Praça Hainsi Gralow, na Rua Augusto Spengler, 1.159, Verena; Praça Siegfried Heuser, na Rua Ernesto Alves, esquina com a Júlio de Castilhos, Centro; e Praça Arroio Grande, entre a Avenida Deputado Euclydes Kliemann e a Rua Pereira da Cunha, Ana Nery.

Muito cuidado ao embalar

Quando há a quebra de algum vidro, as partes pontiagudas e cortantes podem rasgar as sacolas ou embalagens nas quais foram condicionados, representando risco de ferimentos para quem for pegá-las. O ideal é embrulhá-lo em folhas de jornal e, depois disso, guardar em caixas de leite ou de papelão. Desse modo, fica praticamente descartado que o material passe para fora da embalagem e machuque alguém.

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Mas o descarte correto não termina aqui. Depois desse processo, deve-se depositar o material no lugar correto. Se for deixá-lo na rua junto ao restante do lixo reciclável a ser recolhido pela coleta seletiva, ou ao lado de um contêiner verde, que serve para acondicionamento de resíduos orgânicos e rejeitos, é fundamental que o vidro fique a uma certa distância dos outros e, preferencialmente, tenha uma indicação do que se trata. Outra opção é procurar pontos específicos de descarte de vidro, já mencionados.

É importante citar que vidros diferenciados, como o temperado, não são recicláveis – assim como espelhos, cristal, cerâmicas e louças. Eles devem ser descartados no lixo comum, de acordo com as orientações.

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