A Comissão de Ética da Assembleia Legislativa aprovou nesta segunda-feira, 29, o parecer que pede a cassação do mandato do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL). O parecer apontou que não há provas de que o parlamentar se apropriou de parcelas dos salários de assessores, mas concluiu que houve desvio de função de servidores, que teriam sido usados para atividades particulares. A denúncia veio à tona em fevereiro deste ano.
A sessão começou de manhã com a leitura do relatório das investigações e, na sequência, houve espaço para a defesa. Presente, Irigaray abriu mão de falar e toda a sustentação oral ficou a cargo dos advogados. Um dos principais argumentos utilizados foi o de que as imagens utilizadas como provas na acusação não passaram por perícia. Depois, foi feita a leitura da íntegra do parecer, que tinha 200 páginas.
A aprovação se deu por 12 votos a 0, após cerca de dez horas de sessão. Antes de chegar ao plenário para o veredicto final, o processo segue para a Comissão de Constituição e Justiça. Ainda é incerto se a definição sairá antes do recesso, que inicia em 22 de dezembro.
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