Nessa terça-feira, dia 2 de fevereiro, a Rádio Rio Pardo completou três anos de migração do AM para o FM. A emissora fará uma publicação especial em jornal para marcar a data. Após 65 anos na frequência AM 790, a mudança foi realizada em fevereiro de 2018, passando para a frequência modulada no 103,5 FM. Uma nova torre foi instalada, e o investimento na época foi de cerca de R$ 500 mil.

De acordo com o diretor da emissora, Flávio Falleiro, a avaliação desses três anos após a conversão é muito positiva. “A Gazeta sempre procurou manter seu espírito inovador e manter-se na vanguarda da evolução tecnológica na área da comunicação, e acho que não foi diferente com a Rádio Rio Pardo”, frisou. Para ele, foi muito importante o retorno dos ouvintes, que não estranharam as mudanças e apoiaram a nova frequência.

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Mesmo antes da obrigatoriedade da migração de AM para FM, a Rádio Rio Pardo mudou buscando atender a comunidade, oferecendo mais qualidade na transmissão. “Foi uma transição extremamente rápida, em poucos meses a AM 790 saiu do ar e deu lugar à 103,5 FM. Além do aumento da abrangência, ganhou muito mais qualidade, sem nunca perder a identidade que a consagrou em todo esse tempo, mantendo suas raízes, com o caráter do antigo AM, agora com a pura qualidade do som FM, sem ruídos, sem interferências, indo mais longe e atendendo cada vez mais à demanda da audiência em toda a região”, explicou.

Para Falleiro, o município de Rio Pardo, a comunidade regional e audiência saíram ganhando após a mudança, além da própria rádio. “Ela continua cada vez mais forte na sua missão de bem informar, entreter e ser a companhia diária de todos os seus ouvintes, não só em Rio Pardo e na região, através das ondas do rádio, como também no Brasil todo e no mundo através das suas plataformas”, completou.

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Histórias de Rio Pardo e Pantano Grande

De acordo com a jornalista Marília Nascimento, a publicação especial que vai circular nesta quinta-feira, 4, tem o formato de jornal, com 24 páginas, e será distribuída gratuitamente. “Nós reunimos histórias de Rio Pardo e de Pantano Grande. O objetivo é mostrar o melhor dos dois municípios, que são nossos principais ouvintes, com um enfoque bastante cultural. A comunidade abraçou a ideia e topou estar com a gente nessa”, salienta. Marília também foi editora do material, que tem projeto gráfico de Gelson Pereira e será distribuído em Rio Pardo e Pantano Grande ao longo do dia.

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