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39ª FESTA DA ALEGRIA

Começo de festa com grande expectativa entre o público

Foto: Alencar da Rosa

Soberanas em registro na abertura da festa

A fila era grande no Parque da Oktoberfest para a abertura dos portões na tarde dessa quinta-feira, 10. Poucos minutos antes, visitantes aguardavam o momento para entrar e conferir as atrações. Maria Eduarda Pires de Andrade, de 26 anos, e Zélia de Andrade Duarte, 45, foram as primeiras a ingressar. Nora e sogra, de Rio Pardo e Pantano Grande, respectivamente, queriam conferir as opções gastronômicas. “A comida é sempre muito boa, fora os shows”, afirmou Maria, que trabalha como monitora de colégio. 

A família não conseguiu visitar o evento no ano passado. Por isso, elas decidiram aproveitar o momento livre e caminhar pelo espaço. Esperam ainda conferir alguns dos shows nacionais, incluindo o da cantora Lauana Prado, primeira atração nacional, que se apresenta hoje. Também estão na lista das duas os shows de Alok e Traia Véia – que ocorrerá amanhã – e de Luan Santana, no dia 19.

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Já o casal Gabriela Martins Iser e Brendow Caminha Gollmann, ambos de 21 anos, veio de Vera Cruz para marcar presença no primeiro dia. Chegaram um pouco antes da abertura do portão, aproveitando o tempo livre antes da universidade para visitar o parque. “Assim, quando voltarmos no fim de semana, já teremos uma noção do que vamos encontrar”, afirmou Breno. 

A Oktoberfest de Santa Cruz do Sul é uma tradição na família do rapaz. “Venho desde criança. Tenho uma recordação muito marcante do parque. É um momento de reviver as lembranças”, acrescentou. 
A expectativa de Gabriela é pelo show da sertaneja na noite de hoje. “Quero muito assistir à Lauana”, disse. E no domingo, pretende ver o primeiro desfile. “É muito bonito e sempre tem muitas novidades.”

O número de visitantes foi aumentando à medida que o sol ia se pondo. Conforme o presidente da 39ª edição da festa, Luciano Menezes, a expectativa é receber 40 mil pessoas durante o fim de semana. “Se o tempo estiver bom, devemos ter um grande público”, disse. Menezes estima que 450 mil pessoas visitem a Festa da Alegria até o encerramento do evento.

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Clima é de reconstrução e de superação

O Pavilhão Central sediou na noite de ontem a cerimônia oficial de abertura do evento, que neste ano tem como tema Celebrando a Imigração Alemã. Os 200 anos da chegada dos imigrantes ao Brasil e os 175 a Santa Cruz ganharam destaque pelas autoridades, que exaltaram o legado dos colonizadores no desenvolvimento social, econômico e cultural do município e da região.

Foi evidenciada também a relevância do evento para Santa Cruz e o Vale do Rio Pardo no cenário pós-enchentes. O vice-governador Gabriel Souza reiterou que o Estado está se reerguendo. E a Festa da Alegria, na sua avaliação, é uma maneira de demonstrar que o povo está superando a catástrofe climática. “É uma mensagem de otimismo que trago a todos os gaúchos. Estamos dando a volta por cima. E esta Oktoberfest tem o gosto especial de ser a festa da reconstrução e da superação”, afirmou.

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Para o presidente da 39ª edição, Luciano Menezes, o compromisso de assumir a Festa da Alegria após a catástrofe aumentou a responsabilidade. “Tivemos a certeza de que enfrentaríamos dificuldades, mas sabíamos que seria possível superá-las com dedicação”, enfatizou. Aproveitou para convidar toda a comunidade a prestigiar o evento. “Teremos três finais de semana e 12 dias de celebração da vida, de reconstrução, de fortalecimento de vínculos. Vamos comemorar a Festa da Alegria, que também é a festa da reconstrução.”

No Pavilhão Central, autoridades e convidados participaram do brinde que marcou a abertura da 39a edição da Festa da Alegria

Tradição

O casal Ana Paula dos Santos, de 39 anos, e André Machado, de 45, mora em Santa Cruz há uma década. Desde que chegaram de Porto Alegre, passaram a frequentar a Festa da Alegria, que se tornou um momento muito aguardado. “Marcamos presença em praticamente todas as noites”, afirmou Ana, que atua como administradora. Um dos pontos fortes é a valorização da cultura alemã, mas ela também gosta de conferir as atrações nacionais.

André e Ana Paula: sempre presentes

Já o empresário prefere mais as atrações germânicas – em especial, as bandinhas. “Costumava ouvir com o meu pai. Na época, não gostava muito, mas hoje consigo entender por que ele era entusiasta.”

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