O Rio Grande do Sul recebe nesta terça-feira, 18, novas remessas que somam 497 mil doses de vacinas contra a Covid-19. São 257 mil da AstraZeneca/Fiocruz e 188 mil da CoronaVac/Butantan. Está prevista ainda a chegada de um lote com 39 mil doses do imunizante da Pfizer. Essa quantidade será suficiente para regularizar a situação de todas as pessoas que estão com a segunda dose (D2) da CoronaVac em atraso. Em relação à AstraZeneca, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) informou que há estoque para garantir as D2 até pelo menos a metade de julho.
Após a chegada, essas vacinas serão transportadas do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, até a Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi), onde serão separadas e preparadas para o envio às Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS), o que deve ocorrer entre hoje e amanhã. A quantidade destinada para cada região e seus municípios deve ser definida em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) nesta terça-feira, bem como os critérios de aplicação dessas doses.
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Com o avanço da vacinação, a Secretaria Municipal de Saúde de Santa Cruz do Sul ampliou novamente os grupos prioritários. A partir de agora, pessoas com 30 anos ou mais e comorbidades já podem receber a imunização contra a Covid-19, bem como os demais grupos que estavam contemplados: pessoas que têm 60 anos de idade ou mais; maiores de 18 anos com síndrome de Down; pessoas de 30 anos ou mais com deficiência permanente cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC); maiores de 18 anos com doença renal crônica e em hemodiálise; e trabalhadores das forças de segurança e salvamento, de acordo com a lista nominal disponível no ponto de vacinação ao lado do Cemai.
Produção
O Brasil espera receber ainda nesta semana duas remessas com insumos suficientes para garantir a produção de 25 milhões de doses das vacinas contra o coronavírus – 18 milhões da AstraZeneca/Fiocruz e 7 milhões da CoronaVac/Butantan. As remessas vindas da China devem chegar no próximo sábado, 22 de maio. A produção dos dois laboratórios brasileiros está paralisada desde a semana passada, quando se esgotaram os estoques do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima indispensável para a fabricação das vacinas e que é importada do país asiático.
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