O horário de verão vai começar no dia 4 de novembro. E vai terminar no dia 16 de fevereiro. Em comparação ao ano passado, em que iniciou no dia 15 de outubro, serão 21 dias a menos com os ponteiros adiantados. Em 2017, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pediu a mudança. O presidente Michel Temer editou um decreto para reduzir a duração.
O ministro Gilmar Mendes, que presidia o TSE, argumentou que a vigência do horário de verão em meio ao período eleitoral agravava os problemas relativos à existência de diferentes fusos horários eleitorais no país, podendo confundir os votantes e aumentar a abstenção. Atualmente, os relógios são adiantados em uma hora em somente dez estados brasileiros.
O governo chegou a discutir a exntinção do horário de verão. Dados do Ministério de Minas e Energia apontam uma efetividade decrescente da medida para economizar eletricidade. O objetivo primordial do horário de verão é intensificar o uso da luz natural em relação à artificial. Quando os relógios são adiantados em uma hora, espera-se uma queda da concentração de consumo de energia no horário entre 18 e 21 horas.
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