Presença feminina

A cada tempo, utilizando-se do mecanismo que possibilita a posse dos suplentes, uma nova presença feminina passa a fazer parte da atual legislatura da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul. Na sessão dessa semana, foi a vez de Zafira Goldenberg (PSD), que substituiu Hilário da Silva. Não chegou a ampliar o número de mulheres na reunião, porque a presidente Bruna Molz estava em licença. Assim, seguiram duas cadeiras: Nicole Weber (PTB) e Zafira.

Em defesa dos suplentes

O vereador Alberto Heck (PT) mostrou-se insatisfeito com o projeto de mesa diretora, que atualiza o regimento interno no que se refere à substituição dos parlamentares, quando de suas ausências. Ele entende que o atual modelo possibilita que mais pessoas ocupem espaço no Legislativo. O texto aproxima-se do que é feito na Assembleia, onde o suplente assume quando a ausência é mais prolongada. A presidente Bruna Molz (Republicanos) explicou que a iniciativa atende a uma orientação e evita desperdício dos recursos públicos, haja vista que quem passa a ocupar a cadeira vaga recebe proporcionalmente por uma semana, mas atua durante um dia.

7 de setembro

A falta de adesão às comemorações do 7 de setembro, em Brasília, em evidente diferença no comparativo com 2022, motivou comentário do vereador Raul Fritsch (Republicanos). Ele relembrou o “fica em casa” e disse que os brasileiros não tiveram o que comemorar. O discurso aproxima-se do que os petistas faziam no ano 2000, quando foram festejados os 500 anos do Brasil. Diziam que nada havia para comemorar no aniversário do País, que era administrado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Muitos relógios de contagem regressiva, colocados em pontos de destaque das capitais pela Rede Globo, chegaram a ser alvos de atos de vandalismo.

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Dinheiro próprio

Dois vereadores santa-cruzenses foram escolhidos para representar o município no grupo em defesa do setor do tabaco na Amprotabaco: Bruno Faller (PDT) e Rodrigo Rabuske (PTB). O evento que marcou o início desse segmento foi nessa semana, em Brasília, e o petebista compareceu. Ressaltou, na sessão de segunda-feira, que iria por conta própria, sem utilizar os recursos do Legislativo. Ele é um dos que apontaram a necessidade da presença dos vereadores.

Ausência sentida

O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), esteve nas cidades que registraram o epicentro do fenômeno climático. É uma presença importante, sobretudo, porque veio anunciar a destinação de recursos fundamentais para o início da reconstrução da vida das pessoas e dos municípios. Também foi destaque o governador Eduardo Leite (PSDB), pela forma como esteve junto de prefeitos e das comunidades afetadas. Foi sentida, no entanto, a ausência do presidente Lula (PT). Não faria diferente de Alckmin, não representaria mais auxílio, mas tem representatividade e teria demonstrado empatia. Quando deveria estar em Muçum e Roca Sales, estava na Índia.

A diferença

Tida como a Dama de Ferro brasileira, Dilma Rousseff (PT), quando presidente, mostrou mais sensibilidade do que Lula, agora. O exemplo foi o caso da Boate Kiss. Ela estava no exterior e cancelou tudo o que fazia para retornar ao Brasil, mandar toda a estrutura de governo e ir pessoalmente a Santa Maria.

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