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Cicloturismo ganha cada vez mais destaque na região

Foto: Antônio Gomes/Divulgação/GS

Desde 2018, o 19 de agosto é o Dia Nacional do Ciclista. No Vale do Rio Pardo, o cicloturismo vem ganhando cada vez mais força, ajudando a fomentar o turismo rural nos municípios. O ciclismo é uma atividade importante em vários aspectos, como explica o presidente da Associação Santa Ciclismo, Carlos Corrêa da Rosa. “Primeiro pela saúde, é um exercício físico de baixíssimo impacto. Proporciona também a possibilidade de conhecer novos lugares e tem grande importância dentro da mobilidade urbana.”

Segundo ele, com a pandemia e o fechamento das quadras esportivas e academias, muitas pessoas procuraram diferentes formas para se exercitar, entre elas o ciclismo e o cicloturismo. “Elas começaram a apostar em um turismo regional de até 250 quilômetros de suas casas, em pequenos grupos, e o cicloturismo entrou como possibilidade”, afirma Rosa.

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A partir do fomento da modalidade e do crescimento vertiginoso no Rio Grande do Sul e no Brasil, a região conta, desde 17 de dezembro de 2022, com o Circuito de Cicloturismo Raízes Coloniais do Vale do Rio Pardo, com cerca de 300 quilômetros. Em novembro do mesmo ano, o município de Candelária lançou a Rota dos Dinossauros. 

O Circuito Raízes Coloniais tornou-se um dos atrativos turísticos da região, e integra nove municípios: Santa Cruz do Sul, Vera Cruz, Vale do Sol, Herveiras, Sinimbu, Venâncio Aires, Passo do Sobrado, Vale Verde e Rio Pardo. Conforme Rosa, a rota já está consolidada e em plena atividade. Dados apontam que durante os meses de atividade, 15 cicloturistas percorreram o circuito de forma oficial, com preenchimento da ficha de inscrição e recebimento de diploma por meio de uma contribuição espontânea de R$ 20,00. 

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O presidente não considera pequeno o número de participantes, já que o Circuito Vale Europeu, em Santa Catarina, recebe 300 ciclistas por semestre. “Realizamos um trabalho de formiga. Formatamos um circuito moderno, com sinalização eficaz, e temos um trabalho de divulgação realizado pelo marketing da Germani Alimentos que está potencializando a rota.” Ainda segundo ele, o período de inverno tem baixa procura devido ao frio e às chuvas. “A partir de outubro, começam a sair para fazer viagens, principalmente em feriados prolongados.”

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Concurso de fotografias é outra ação prevista

O presidente da Associação de Turismo da Região do Vale do Rio Pardo (Aturvarp), Djalmar Marquardt, diz que a atual diretoria assumiu com o objetivo de incrementar o turismo rural na região. Por essa razão, não houve dúvidas em apoiar o projeto do Circuito Raízes Coloniais. “Passa por belíssimas paisagens do interior de nove municípios associados e possibilita uma renda extra a vários pequenos produtores rurais.”

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Além dos 15 participantes que realizaram o percurso completo do circuito, outras dezenas de pessoas fizeram parte dele. A região também conta com outros roteiros utilizados por cicloturistas, alega Marquardt. “É um estilo de vida, agregando vida saudável, exercício físico, aventuras e contemplação de lindas paisagens. Veio para ficar e possui cada vez mais adeptos.” 

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A associação está em tratativas com a Santa Ciclismo para transformar o Circuito Raízes Coloniais também em um local de caminhadas. “Para tanto, mais produtores rurais devem ser capacitados para receberem hóspedes em suas propriedades e outros detalhes devem ser implantados”, adianta. O circuito também está sendo pensado para cavalgadas, principalmente na Semana Farroupilha. Outra ação que deve ser criada é um concurso de fotografias, que premiará cicloturistas e caminhantes que garantirem muitas curtidas em fotos postadas nas redes sociais do Raízes Coloniais. 

Saiba mais

O Santa Ciclismo trabalha em ações que promovam o maior uso da bicicleta, seja para meios recreativos ou esportivos. Para saber mais, siga no Instagram por meio do endereço @santaciclismo. Mais informações sobre o Circuito de Cicloturismo Raízes Coloniais do Vale do Rio Pardo estão disponíveis no Instagram @circuitoraizescoloniais ou pelo site www.circuitoraizescoloniais.com. A rota surgiu a partir da união do Santa Ciclismo e da Emater/RS-Ascar, com apoio da Sicredi, Germani Alimentos, Associação de Turismo da Região do Vale do Rio Pardo (Aturvarp), Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (Efasc), Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e RGE.

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