Um dos modelos que registra o ciclone
Um ciclone em formação já atua no litoral do Sudeste do país. Segundo a MetSul Meteorologia, a tendência é de que a depressão subtropical se transforme em uma tempestade tropical e ganhe uma trajetória atípica, descendo para o Sul. A Marinha monitora a situação. Se a evolução continuar, o sistema vai ser chamado de Akará, uma espécie de peixe na língua Tupi.
Esse ciclone é diferente dos que tradicionalmente atuam no Rio Grande do Sul e que possuem uma trajetória de deslocamento de Sul para Norte ou Leste. No caso do atual sistema, ele vai percorrer a costa brasileira, de Norte para Sul. A última vez uma tempestade atípica foi nomeada pela Marinha ocorreu em 2022, ganhando o nome de Yakecan. Na oportunidade, houve estragos e duas mortes na região Sul.
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Os últimos modelos apontam que o novo sistema vai atuar em alto-mar. Mesmo com baixo risco para o Rio Grande do Sul, existe alerta para a navegação e a possibilidade de ressaca no litoral gaúcho quando ele se aproximar do estado, entre domingo e segunda-feira, perdendo força do meio da semana em diante.
Os modelos do início da semana devem apontar uma perspectiva mais real da trajetória que a tempestade vai seguir pelo Sul do país. Veja abaixo a simulação de um dos modelos de previsão
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