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Chuva dá trégua em Santa Cruz, mas os buracos não

Os efeitos da chuva contínua que caiu sobre Santa Cruz do Sul nos últimos dias estão por toda parte. O pavimento, como era de se esperar, não escapou imune à investida do mau tempo. Ondulações e crateras são exemplos do desgaste provocado pela precipitação. Para a recuperação, a Secretaria de Obras e Viação tem de aguardar o tempo firme. Enquanto isso, a pasta providenciou a colocação de pó de brita para amenizar o impacto dos veículos sobre os buracos maiores, incluindo trechos da BR-471.

Basta dar uma volta pela cidade para testemunhar os estragos. Na Avenida Euclydes Kliemann, entre os cruzamentos com as ruas Barão do Arroio Grande e Alfredo Kliemann, os motoristas precisam fazer esforço para desviar da sequência de buracos presente em uma das pistas. No Corredor Frey e no entroncamento da Rua Victor Frederico Baumhardt com a BR-471, existe dificuldade semelhante e necessidade de desvio abrupto para escapar das crateras.

A situação não é melhor na área central e arredores. Na Rua Carlos Trein Filho, entre as quadras da Júlio de Castilhos e 28 de Setembro, um trecho considerável de uma das pistas apresenta ondulações e buracos, exigindo atenção redobrada dos motoristas. Na Rua Júlio de Castilhos, perto da esquina dos Correios, a alguns metros do entroncamento com a Rua Venâncio Aires, o desgaste do pavimento atinge quase a totalidade de uma das pistas. No trevo da Avenida Independência, da mesma forma: crateras pegam os condutores de surpresa. 

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O secretário de Obras e Viação, André Scheibler, explica que a pasta trabalha no levantamento dos trechos afetados e na formatação de equipes para corrigir os transtornos.

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