A investigação do Ministério Público sobre as churrascadas no Presídio Regional de Santa Cruz na véspera de Natal e de Ano-Novo seguirá em segredo. O promotor de Defesa Comunitária, Érico Barin, recebeu nessa segunda-feira as informações solicitadas à administração da casa prisional e, após analisá-las, decidiu decretar sigilo “para preservar eventuais nomes”.
O promotor quer apurar quem bancou o primeiro churrasco, como havia um aparelho celular no presídio, com o qual o evento foi registrado, e se houve improbidade administrativa. Na época, Barin afirmou que a confraternização foi irregular, já que não houve comunicação prévia ao Ministério Público e ao Judiciário.
No Ano-Novo, outra festa foi realizada para os detentos das galerias C e D, que não haviam participado do primeiro almoço. A administração do Regional pediu autorização ao Judiciário, o qual permitiu que o churrasco fosse realizado.
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