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China Brasil Tabacos reforça a importância do sistema integrado para a cadeia produtiva do tabaco

Para a China Brasil Tabacos (CBT), o Sistema Integrado de Produção do Tabaco (SIPT) é um modelo de produção que favorece o setor e toda a cadeia nos aspectos econômicos, sociais e ambientais. Baseado na solidez da relação e confiança mútua entre a empresa e os produtores, este modelo garante que todas as partes desenvolvam seu trabalho pautado em benefícios mútuos.

Para a empresa, além do compromisso em investir em equipes qualificadas que apoiam os produtores integrados em todas as etapas do cultivo, também, a oferta de informação sobre as melhores técnicas agrícolas que sejam sustentáveis para a propriedade rural, fortalecem o sistema e o tornam mais humanizado. De acordo com a produtora integrada da CBT, Marcileia Schroeder, que tem sua propriedade no município de Vera Cruz, a empresa orienta a seguir à risca as normas de cuidado com o meio ambiente, oferece suporte aos produtores e os mantém atualizados com informações para a produção do tabaco.

Esse comprometimento da CBT com os seus produtores é fundamental para garantir uma produção de alta qualidade. “Para mim, a empresa nos mantém super atualizados com o que tem de melhor e ela respeita o produtor dentro da sua capacidade de produção e por isso, optei pela empresa e pela sua melhor avaliação com o tabaco Estilo China”, destaca Marcileia.

Nos últimos dez anos, a CBT ampliou em mais de 96% o número de produtores integrados, que atualmente ultrapassa 20 mil. Também, aumentou em mais de 65% a área de hectares contratadas. Essa expansão é acompanhada por um conjunto de ações que reforçam o compromisso da CBT com o Sistema Integrado. Entre as iniciativas destacadas estão o aumento da equipe de campo, que praticamente triplicou, garantindo visitas regulares dos orientadores agrícolas aos produtores.

Além disso, a empresa também tem desenvolvido ações de comunicação regular para reforçar a assistência técnica por meio de materiais informativos disponíveis no Portal do Produtor na página eletrônica da empresa, além do “Guia de Boas Práticas: Produção e Sustentabilidade”, da edição semestral da “Revista Estilo China” e, mais recentemente o programa de rádio “Momento Estilo China”.

A CBT também contribui com o sistema por meio do apoio financeiro que oferece aos seus produtores integrados para a construção de estufas, além de lhes ofertar insumos de qualidade, buscando a contínua melhora das estruturas de produção. “Nosso foco é estabelecer uma base sólida e sustentável de produção de tabaco, em parceria com os nossos produtores integrados, alinhada ao nosso compromisso com o Estilo China, que valoriza a responsabilidade e as boas práticas agrícolas”, explica Eduardo Muller, gerente de área de produção de tabaco da CBT.

Outro aspecto importante do Sistema Integrado é o gerenciamento de dados da produção que facilita a rastreabilidade do produto e impacta no controle da qualidade e integridade do tabaco que é produzido. Aspectos estes, extremamente importantes para a operação na CBT na exportação aos mercados globais.

Expansão da empresa

Com uma década de experiência comprometida com o Sistema Integrado de Produção, a China Brasil Tabacos se posiciona como uma referência no setor, promovendo não apenas o crescimento econômico, mas também a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades envolvidas na produção de tabaco por meio de uma agenda ESG em contínuo desenvolvimento. Com a recente expansão da operação da CBT para o estado do Paraná, a empresa se estabelece em todas as regiões produtoras de tabaco Virgínia no Sul do Brasil.

Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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