O Desafio de Inverno Gasima vai ser realizado neste domingo, 23. A prova terá 26 quilômetros, em um percurso pela RSC-471 entre o trevo Fritz & Frida e a Igreja Nossa Senhora da Glória, em Sinimbu. A largada para os 90 atletas inscritos está marcada para as 7 horas. Os principais grupos devem ser da InfitRun, de Fabiano Peçanha, e Santiago Runners, de Juliano Martins Santiago, de Bom Retiro do Sul.
O objetivo da iniciativa era a doação de 1.080 litros de leite. O gerente da Gasima, Leandro Gerlach, afirma que a ideia partiu dos colaboradores. “Sempre estimulamos ideias para colaborar com a comunidade. Desta vez, unimos o benefício da saúde com a atividade física e com a ação solidária. Cada litro de leite doado vai beneficiar as pessoas atendidas pelas instituições do município”, disse.
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As instituições beneficiadas são Associação de Auxílio aos Necessitados de Santa Cruz do Sul (Asan), Associação Comunitária Pró Amparo do Menor (Copame), Associação de Apoio a Pessoas com Câncer (Aapecan) e Associação de Assistência a Pacientes Oncológicos e Transplantados (Aapot).
Na chegada, haverá uma feira agroartesanal, de artesanato e produtos coloniais, promovida pelos anfitriões do Departamento de Turismo de Sinimbu. A realização do Desafio de Inverno é da Gazeta Grupo de Comunicações, com promoção da Rádio Gazeta FM 107,9, apoio de Município de Sinimbu e Expresso Sinimbu, com patrocínio da Gasima Materiais Elétricos.
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Juliano e Paulo Swarowsky, de 45 e 74 anos, respectivamente, são pai e filho. Eles vão correr juntos no Desafio de Inverno Gasima. Para Juliano, o trajeto é muito bom. “Temos paisagens lindas, asfalto bom e muitas casas no caminho. Fiz o trajeto mais de 30 vezes”, comenta Juliano.
Ele lembra do dia em que Gilberto Mattheis apareceu com um tênis novo, muito leve, de 130 gramas, baixo e com razoável amortecimento. O solado era de pura espuma. “Corria com ele até Sinimbu. Saíamos da Oktoberfest até nossa casa, os pais moravam lá. Atualmente, só a minha mãe está morando lá. O tempo de 1h48 foi o melhor que já fiz.”
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Juliano detalha o trajeto. “Começa com quatro quilômetros de descida, depois fica praticamente plano até o quilômetro 23, quando vem a subida do Regert (antigo Ristow). É importante poupar a energia. No final, o trecho é mais difícil. Durante o percurso, a população normalmente assiste e aplaude os corredores. Minhas primeiras corridas foram feitas ainda sem o asfalto, era no chão mesmo. O trajeto era um pouco mais longo. A subida do Regert é de 500 metros, mas, quando se chega ao topo, continua mais leve por mais 300 metros. Daquele ponto até a chegada, são várias subidas e descidas”, explica.
A concessionária Rota de Santa Maria terá uma operação especial para a corrida na RSC-287. O trânsito será paralisado cinco minutos antes da largada em frente ao Comando Rodoviário da Brigada Militar, no quilômetro 99. No quilômetro 100, haverá bloqueios das vias marginais, da saída de Linha Santa Cruz para a rodovia, do Acesso Grasel, do retorno no posto Nevoeiro e na pista oeste no trevo com a Avenida Melvin Jones. Ainda haverá outro bloqueio no quilômetro 104, na saída da Avenida Independência.
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