Os 24 produtos da cesta básica registraram ligeira queda no último mês do ano. Na comparação entre novembro e dezembro, o custo dos principais produtos para as necessidades domésticas recuou 0,75%, ou seja, ficou R$ 1,35 mais baixo. Ao todo, 11 produtos tiveram redução de preços em dezembro, mas ao longo de 2020, o custo dos alimentos subiu 16,1%, na comparação feita com o mês de fevereiro, quando começaram as pesquisas da Gazeta do Sul.
As maiores reduções ocorreram nos itens de fiambreria. O preço do quilo do presunto magro caiu 11,33%, fechando dezembro ao custo médio de R$ 19,72. O queijo tipo muçarela também baixou um pouco de preço, sendo vendido R$ 1,42 mais barato que no mês de novembro. Embora o queijo tenha recuado, o leite UHT (longa vida) subiu R$ 0,40 na média, passando a custar R$ 3,97.
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No setor de mercearia, o achocolatado em pó, o açúcar refinado, o extrato de tomate e a massa com ovos baixaram de preço no último mês. O mesmo ocorreu com itens como xampu, detergente líquido e sabão em pó.
Na gangorra do sobe e desce, óleo de soja, margarina, farinha de trigo e feijão-preto puxaram para cima os preços da lista. A maior alta ocorreu com o feijão, vendido pelo preço médio de R$ 9,70 o quilo – reajuste de 19%.
Em fevereiro, seguindo os critérios de pesquisa da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), a Gazeta do Sul deu início ao monitoramento dos itens da cesta básica em Santa Cruz do Sul. Mensalmente são acompanhados 24 produtos, com as mesmas quantidades e marcas, em cinco lojas de redes de supermercados instaladas no município.
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O primeiro levantamento feito em fevereiro apontou que, no total, a lista custava R$ 155,15. Até o mês de junho, se manteve praticamente no mesmo valor, com pequenas variações. A primeira grande alta ocorreu em agosto, quando a lista passou a custar R$ 171,64. Em novembro, mais um grande reajuste, elevando o custo para R$ 181,41. Já em dezembro, recuou para R$ 180,06.
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