A cestá básica em Santa Cruz do Sul está 0,73% mais barata no período de 1º de março a 4 de abril, passando de R$ 331,91 para R$ 329,46. Dos 13 produtos pesquisados, setes apresentaram redução de preço e seis apresentaram elevação.
As maiores contribuições para esta redução do custo foram da carne bovina (contribuição de – 1,30%), seguida pelo pão francês (contribuição de – 0,72%). Os produtos que contribuíram para segurar esta redução do custo da cesta básica foram a batata inglesa (contribuição de 0,89%) e o leite tipo C (contribuição de 0,43).
Com este custo para a cesta nacional, um trabalhador de Santa Cruz do Sul que recebe no início deste mês o salário mínimo, precisaria ter trabalhado 82,366 horas para adquirir o conjunto de 13 produtos.
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A partir dos gastos com alimentação é possível estimar o salário mínimo necessário para o atendimento das necessidades básicas do trabalhador e de sua família. Seguindo a mesma metodologia utilizada pelo DIEESE, o valor do salário mínimo em Santa Cruz do Sul para o mês de março, pago no início do mês de sbril, deveria ter sido de R$ 2.747,04 para uma família composta por dois adultos e duas crianças.
A cesta básica nacional relaciona um conjunto de alimentos que seria suficiente para o sustento e bem-estar de um trabalhador adulto ao longo de um mês, tomando como base o decreto lei nº. 399, de 30 de abril de 1938, que regulamenta a Lei nº. 185 de 14 de janeiro de 1936 – da instituição do Salário Mínimo no Brasil. Este decreto estabelece que o salário mínimo é a remuneração devida ao trabalhador adulto, sem distinção de sexo, por dia normal de serviço, capaz de satisfazer, em determinada época e região do país, às suas necessidades normais de alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte.
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