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Cerca de mil mulheres são aguardadas em evento neste sábado

A semana de comemorações alusivas ao Dia da Mulher será encerrada bem do jeito que elas merecem: com toda a pompa e circunstância. É o que garante uma das organizadoras, Solange Basso, que responde pela Coordenadoria da Mulher no município. “Vamos proporcionar uma grande festa, tanto para as mulheres da cidade como do interior”, garantiu ela. Trata-se da primeira edição do Praça da Mulher, que ocorrerá neste sábado, 9, na Praça Getúlio Vargas.

A programação iniciará às 10h30 e se estenderá até as 17 horas. O evento inicia com uma grande feira que reunirá no local cerca de mulheres empreendedoras de diversos ramos. Haverá comercialização de produtos artesanais como velas, roupas customizadas, artigos de decoração, alimentação, entre outros.

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Também haverá prestação de serviços e estarão juntos como parceiros da iniciativa o Boticário, o Instituto Mix, o Sine e o Banco do Povo, com presenças já confirmadas. Representantes desses estabelecimentos estarão no local prestando informações a todos os interessados sobre mercado de trabalho, vagas disponíveis nas empresas, cursos e capacitações, empreendedorismo e linhas de financiamento para abertura de negócios.

Já no turno da tarde o evento segue mateada, polonese e atrações culturais e artísticas, como canto, teatro e dança. Sairão ônibus de várias localidades do interior, e da zona urbana, no início da tarde, até o local do evento.

Encerramento com shows e teatro

Uma das atrações no encerramento da programação, além dos shows, será a apresentação da peça teatral Velha D+, às 16h45. Segundo a organização do evento, a orientação é para que se leve cadeiras para se acomodar na praça. A peça trata de um monólogo, em que une teatro, música e dança para tratar de questões sobre o envelhecimento da mulher.

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A personagem Ella, interpretada pela atriz Fera Carvalho Leite, está com mais de 40 anos, é casada e vive o luto pela perda da avó, vítima da Covid-19. Ao ir até a casa na floresta onde foi criada pela avó, ela reflete sobre a perigosa distância que existe entre o que sente com a passagem do tempo e o que está de fato preparada em relação à isso. O retorno ao refúgio da herança familiar a leva ao encontro com sua alma ancestral e seu espírito jovem e selvagem, na busca de sua identidade e de uma bênção para ser.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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