O final do jogo entre Inter e Caxias ficará marcado para sempre pelo lado negativo e profundamente lamentável, com as injustificáveis imagens de um ser humano que se diz pai, com sua filha no colo, dentro do campo e agredindo um atleta do Caxias, e jogadores do Inter correndo atrás e agredindo e sendo agredidos pelos atletas do Caxias. Nossa sociedade está doente, sem juízo de valores. Infelizmente, o esporte – no caso, o futebol –, não é exceção.

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Mea culpa

Não dá para deixar passar o vacilo do técnico Mano Menezes nesta eliminação do Gauchão. Deixar Pedro Henrique no banco é pisar na bola. E pior ainda é chamá-lo para substituir Wanderson e não Mauricio, num jogo em que precisava atacar, dentro do Beira-Rio. Ser incapaz de vencer o Caxias, em casa, é sim sinal de incompetência, dos jogadores e da comissão técnica.

Mais sorte…

…do que juízo. Considero assim o trabalho do técnico Renato Portallupi no jogo diante do Ypiranga. Optar por Thiago Santos, quando precisava de qualidade técnica ofensiva, é brigar com o espelho, traz má sorte. Tomou o gol e teve que tirar o jogador, não antes de entregá-lo à execração pública em uma Arena lotada. Pobre Thiago Santos. As vaias não deveriam ser para ele. Mas pelo menos o Grêmio virou o jogo, foi mais competente nas penalidades e a “estrela do técnico” brilhou novamente.

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Divisão de Acesso

O Galo Carijó continua sua preparação em busca da vaga na elite do Gauchão do ano que vem. Terá para dois amistosos contra o Monsoon, campeão da Terceirona 2022. Para chegar ao objetivo, terá que ter um grupo forte técnica e fisicamente, com jogadores que suportem os campos embarrados do inverno gaúcho.

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