A CBF deve acertar a vinda de Davide Ancelotti, auxiliar fixo do pai Carlo desde 2016, para comandar a transição na Seleção Brasileira. Davide, de 33 anos, deve trabalhar lado a lado com o interino Ramón Menezes, que continuaria como o treinador, mas teria o filho de Ancelotti como braço-direito em questões como convocação e planejamento.
A CBF já tem um acordo verbal com o técnico Carlo Ancelotti para ser o técnico da seleção a partir de 2024. O acordo entre CBF e Ancelotti, por enquanto, é só verbal. Não houve nenhuma conversa sobre salários, nem contratos. Mas Ednaldo Rodrigues acredita ter todas as garantias de que o treinador cumprirá o acordo.
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a seleção jogará seis vezes, entre setembro e novembro, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Uma dessas partidas, por sinal, será contra a Argentina. Em 2024, são duas datas Fifa reservadas no primeiro semestre para quatro jogos, um deles contra a Espanha, em amistoso organizado entre as confederações dos dois países para servir de gesto contra o racismo sofrido por Vinicius Jr. com a camisa do Real Madrid. Em junho, acontece a Copa América marcada para os Estados Unidos, em que a expectativa é que Ancelotti já esteja à frente da seleção para seu primeiro trabalho efetivo na equipe nacional.
Galvão Bueno reprova o plano da CBF e diz que a seleção brasileira não deveria aguardar pelo técnico Carlo Ancelotti. O narrador acredita que a seleção brasileira não pode ficar mais um ano sem treinador efetivo, de acordo com declarações feitas em suas redes sociais.
“Isso é um absurdo sem tamanho, é uma coisa que não pode acontecer. A história do futebol brasileiro está muito acima disso. Eu me sinto pai dessa história do Ancelotti, falei na Copa do Mundo que ele seria um grande nome. Agora, completar um ano sem técnico, já com jogos de Copa do Mundo, que são as Eliminatórias, isso é humilhante para o futebol brasileiro e para a história da seleção brasileira. E se ele vier na metade do ano que vem, é um ano e meio sem técnico, apenas com o interino. Quem manda, espero que tenha a noção exata disso. É o maior absurdo que eu já vi em minha história junto com a seleção brasileira”, declarou.
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O amistoso entre Brasil e Guiné, no Cornellà-El Prat, em Barcelona, teve 10.929 presentes, mesmo com distribuição gratuita de diversos ingressos. Esse foi o segundo pior público em jogos da seleção brasileira no século, desconsiderando aqueles afetados por limitações da pandemia. Até então, o pior público do Brasil nesse período foi no Brasil x Camarões da Copa das Confederações 2001, com 10.519 presentes. Em amistosos, o mais vazio do Brasil desde 2001 fora contra o Panamá, em Curitiba, também em 2001, que teve 15.549 torcedores.
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