Regional

Cavaleiros da Integração vão em busca da Chama Crioula

Uma das principais tradições gaúchas começou a ser revivida nesta quinta-feira, 15. Os Cavaleiros da Integração, de Santa Cruz do Sul, saíram em busca da Chama Crioula – um dos principais símbolos dos Festejos Farroupilhas. Neste ano, a chama será acesa em Alegrete pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) nesta sexta-feira, 16. Cinco cavaleiros seguirão até o município na fronteira oeste do estado do Rio Grande do Sul.

De acordo com o coordenador dos Cavaleiros da Integração, João Renato Knorst, o percurso é um marco importante do tradicionalismo. “A 5ª Região Tradicionalista vai trazer a chama crioula direto para Pantano Grande, onde será feita a distribuição regional. Então, os cavaleiros de municípios menores que gostariam de participar e não conseguem ir tão longe poderão buscá-la”, explica.

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O retorno dos cavaleiros à Santa Cruz está previsto para o dia 4 de setembro. O início dos Festejos Farroupilhas será no dia 12, às 19h30, no Pavilhão Central do Parque da Oktoberfest, com a chegada da Chama Crioula trazida pelos cavaleiros. No dia 13, dá-se início à Semana Farroupilha.

“Sempre é uma alegria poder dar um pouquinho da gente para o tradicionalismo. A Chama Crioula significa muito, tanto é que a Assembleia Legislativa a reconheceu como Patrimônio Cultural Imaterial e Símbolo da Cultura Regional Gaúcha. Nós buscamos a Chama Crioula há 30 anos em vários várias cidades do Estado”, destacou o coordenador dos Cavaleiros da Integração.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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