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Católicos celebram a abertura do ano jubilar em Santa Cruz

Foto: Iuri Fardin

Liderados pelo bispo dom Itacir Brassiani, os peregrinos caminharam pelas ruas centrais de Santa Cruz

Os fiéis católicos celebraram na manhã desse domingo, 29, a abertura do Jubileu Ordinário com atividades especiais. A programação começou por volta das 8 horas com concentração em frente à capela Santa Helena, na Rua Fernando Abott, junto ao Hospital Santa Cruz (HSC). Às 8h30, após a fala do bispo dom Itacir Brassiani, começou uma peregrinação pelas ruas centrais de Santa Cruz do Sul até a Catedral São João Batista, onde houve missa com o bispo emérito dom Aloísio Dilli.

O ano jubilar ocorre a cada 25 anos e celebra a reencarnação de Jesus Cristo. Para 2025, o Papa Francisco escolheu Peregrinos da Esperança como tema e convidou os fiéis a aprofundar a oração e refletir sobre os ensinamentos da religião. Em nível mundial, as atividades começaram no dia 24 de dezembro, no Vaticano, com a abertura das portas da Basílica de São Pedro.

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Em sua fala, dom Itacir destacou que todas as pessoas carregam no coração a esperança como um desejo e expectativa do bem, mesmo sabendo que é impossível saber o que virá com o amanhã. “Essa imprevisibilidade do futuro, porém, faz surgir sentimentos contrapostos. Desde a segurança até o medo; da serenidade ao desânimo; da certeza à dúvida.”

Após a peregrinação, a missa foi celebrada para centenas de pessoas na Catedral

O objetivo do jubileu, segundo ele, é oportunizar a retomada da esperança. “A esperança não engana porque nasce e funda-se do amor de Jesus trespassado na cruz.” Ainda segundo o bispo, a Igreja tem o dever de saber interpretar as dificuldades de cada tempo e proporcionar respostas à luz do evangelho. “De tal modo que possa responder de forma adaptada a cada geração às perenes interrogações dos homens sobre o sentido da vida presente e futuro e da sua mútua relação”, salientou.

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O religioso chamou a atenção ainda para a necessidade de perceber todo o bem que existe no mundo, mesmo em um tempo de guerras e conflitos. “Este rito é para nós a abertura de uma rica experiência de graça e de misericórdia, sempre prontos para responder a todos que nos perguntam sobre a esperança que há em nós. Sobretudo nestes tempos de turbulência e intolerância”, concluiu dom Itacir.

A peregrinação partiu da Rua Fernando Abott, ingressou na Marechal Floriano e por lá seguiu até a Júlio de Castilhos. Depois de contornar a Praça Getúlio Vargas, os fiéis retornaram para a Catedral São João Batista. Uma equipe da Guarda Municipal atuou no balizamento do trânsito.

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