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RECICLAGEM

Catadores se manifestam contra a licitação para a coleta do lixo de Santa Cruz

Foto: Maria Regina Eichenberg

Participantes do encontro reuniram-se para mostrar contrariedade à licitação

O Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR/RS) e a Cooperativa de Catadores e Recicladores de Santa Cruz do Sul (Coomcat) realizam o Encontro Estadual de Formação dos Trabalhadores. As atividades iniciaram-se nessa terça-feira, 14, e se encerram nesta quarta, às 18 horas, na Casa de Retiros Loyola, em Santa Cruz.

A assessora de comunicação da Coomcat, Marilane Leite Poeckel, explica que o encontro visa, além da formação dos catadores, a troca de experiências entre as cooperativas e discussões acerca do cenário da gestão dos resíduos nas esferas municipal, estadual e federal. O evento conta com a presença de mais de cem catadores, que representam associações e cooperativas de todo o Estado, além de representações do MNCR, da Associação do Voluntariado e Solidariedade (Avesol), Fundação Luterana de Diaconia (FLD) e Centro de Solidariedade Ajuda Mútua e Auto-organização (Centro Sama).

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Protesto

Nesta manhã, os participantes do encontro reuniram-se na Praça Siegfried Heuser, de onde partiriam para a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. A intenção é demonstrar contrariedade à licitação para contratação de empresa para fazer a coleta de resíduos e para a usina municipal. “A ideia é dizer que os catadores de todo Estado são contrários ao que está acontecendo”, destaca Marilane.

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Os manifestantes também entregarão documento para a renovação do convênio, que permite à Coomcat a coleta, triagem e separação do lixo de 15 bairros santa-cruzenses. A parceria venceu no dia 14. “O Executivo disse vai manter os convênios da coleta e da usina. A expectativa é de que seja assinado o quanto antes”, reforça.

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Marilane enfatiza que a entidade teria como ampliar o atendimento, conseguiria participar, mas não vencer uma licitação, como a que foi realizada pela Prefeitura. Ela diz que há 232 pessoas que podem ser incluídas no trabalho. Atualmente, 50 famílias dependem da atuação.

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