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Campanha incentiva a população a participar da consulta pública sobre cigarros eletrônicos

Foto: Divulgação

A Philip Morris Brasil (PMB) lançou uma campanha institucional (clique aqui) para informar a população sobre a consulta pública da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a respeito da regulação dos cigarros eletrônicos e outros produtos sem fumaça no país. A consulta vai até o dia 9 de fevereiro.

Denominada “Eu quero escolher”, a campanha convida o público a contribuir com a consulta pública, e tem como objetivo ampliar o debate na sociedade para uma discussão sobre as alternativas ao cigarro para os adultos que continuam a fumar. Desde 2009, os dispositivos eletrônicos são proibidos no Brasil.

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“A melhor escolha para qualquer fumante será sempre parar de fumar; contudo, aqueles que não o fizerem, devem ter direito ao acesso as alternativas sem fumaça. A correta regulação dos Produtos sem Fumaça oferecerá aos adultos fumantes brasileiros o direito de escolher alternativas potencialmente menos tóxicas que o cigarro”, diz Fábio Sabba, diretor de Comunicação da PMB.

A empresa defende que a atual proibição dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) tem se mostrado ineficaz frente ao mercado ilícito e de contrabando no país. O modelo atual permite que produtos não regulados e sem qualquer controle de qualidade sejam adquiridos por jovens. Segundo pesquisa do Ipec, hoje mais de 2 milhões de brasileiros consomem cigarros eletrônicos – número quatro vezes maior do que em 2018.

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Ainda, declara que apoia o debate para a construção de um modelo regulatório no qual os produtos sejam submetidos à análise e registro na ANVISA antes de serem colocados no mercado. Assim, o adulto fumante que não optar por parar de fumar terá sua liberdade de escolha individual assegurada para utilizar ou não um produto sem fumaça devidamente regulado.

A consulta pública estará aberta até 9 de fevereiro. Qualquer pessoa pode acessar o site da agência para fornecer contribuições ou comentários sobre a proposta de regulamentação. Após o fechamento da consulta, o tema será reavaliado pela Anvisa e o relatório será divulgado no portal da agência.

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