Candidatos à Presidência da República, aos governos dos estados e aos cargos de senador, deputado federal, estadual e distrital saem, a partir desta terça-feira, 16, em busca dos votos de 156,4 milhões de eleitores aptos a exercer o direito ao voto nas eleições de outubro.
Pela legislação eleitoral, os candidatos estão autorizados a fazer caminhadas, carreatas com carro de som e a distribuir material de campanha até as 22 horas. A campanha vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno.
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Os comícios poderão ser realizados entre as 8 horas e a meia-noite, horário que poderá ser prorrogado por mais duas horas no caso de encerramento de campanha. Showmícios gratuitos são proibidos por lei.
Na internet, a propaganda eleitoral pode ser feita em sites e redes sociais, mas deve ser identificada como publicidade e exibir o nome do candidato, partido, coligação ou federação. A propaganda por meio de telemarketing também é proibida.
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O impulsionamento de conteúdo por apoiadores é proibido. O disparo de mensagens só pode ser feito aos eleitores que se cadastrarem voluntariamente para recebê-las.
O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.
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Nessa segunda-feira, 15, foi o último dia para registro de candidaturas. Ao todo, serão 12 postulantes a presidente. No Rio Grande do Sul, 11 concorrerão a governador, nove a senador, 526 a deputado federal e 799 a deputado estadual – os números são os que constavam na plataforma DivulgaCandContas até por volta das 20h30.
Os últimos presidenciáveis que registraram candidaturas foram José Maria Eymael (DC) e Roberto Jefferson (PTB). O primeiro, cujo nome de urna é Constituinte Eymael, declarou um patrimônio de R$ 1,5 milhão – menos de um quarto do que havia declarado na última eleição disputada, em 2018 (R$ 6,1 milhões). Os bens de maior valor listados são quotas ou quinhões de capital (R$ 356,7 mil), fundos (R$ 285,9 mil), duas casas (uma de R$ 160,7 mil e outra de R$ 157,4 mil) e um veículo (R$ 142,5 mil).
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Por sua vez, Jefferson declarou possuir R$ 745,3 mil, incluindo R$ 716,9 mil em fundos, R$ 23,3 mil em depósito bancário em conta-corrente no país, R$ 3,1 mil em aplicações e R$ 1,8 mil em caderneta de poupança. Não constam, no DivulgaCandContas, informações sobre as declarações anteriores dos candidatos.
Já no Rio Grande do Sul, as últimas candidaturas a governador registradas foram as de Carlos Messalla (PCB) e Paulo Roberto (PCO). Messalla declarou o menor patrimônio entre todos os candidatos: somente R$ 112,00 em um depósito em conta-corrente no país. Em 2020, quando concorreu pela última vez, ele não declarou nenhum bem.
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Já Paulo Roberto declarou um patrimônio de R$ 397,1 mil, tudo registrado como “outros bens e direitos”. Como ele concorre pela primeira vez, não existem registros anteriores.
Todos os dados sobre os candidatos podem ser consultados por qualquer cidadão em divulgacandcontas.tse.jus.br.
Com informações da Agência Brasil
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