Enquanto muitas famílias trabalham para a colheita do tabaco no Sul do Brasil, pegamos a estrada para ver de perto como a safra está se comportando. Em mais uma edição do projeto Caminhos do Tabaco, vamos visitar agricultores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A viagem começou ontem e termina no próximo sábado. Você poderá acompanhar diariamente na Gazeta do Sul, no Portal Gaz e nas rádios da Gazeta um pouco desta viagem que mostra a realidade dos nossos colegas agricultores. Hoje o destino é Venâncio Aires e Sério.
Primeira parada
Ontem, bem antes do sol nascer, já estávamos na estrada. Fomos até São Lourenço do Sul, um dos principais municípios produtores de tabaco do Rio Grande do Sul. Foi uma viagem tranquila nos 377 quilômetros que rodamos até chegar na propriedade de Elissandro Roloff, que planta 160 mil pés de tabaco. Por lá, ainda tem muito trabalho pela frente: falta colher 125 mil pés, o que deve exigir mais ou menos um mês de atividades. Elissandro está confiante de que esta será uma safra boa e espera ver o retorno no momento da comercialização, tanto que nos ofereceu um churrasco no almoço.
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Tudo em casa
De São Lourenço, o destino era São Jerônimo, que também tem uma boa quantidade de produtores. Fomos encontrar André Silva Pszigodinski, que vive com a esposa Tatielim, em uma propriedade quase na divisa com Chuvisca, a 125 quilômetros da sede. Lá, a família já está com todos os 37 mil pés colhidos, guardados em casa. Eles dizem que o tempo colaborou e o tabaco também deve ser bom. É para isso que todos trabalham.
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