Olá, pessoal! Tudo bem? Nos deslocamos nesse domingo, em viagem por praticamente todo o dia, até São João do Triunfo, no Paraná, de onde envio essas minhas primeiras impressões. Foi uma longa jornada para que, a partir disso, possamos visitar famílias nessa região. Nossa intenção neste ano é conferir propriedades que, mesmo tendo o tabaco como importante fonte de renda (quase sempre a principal), se dedicam à diversificação.
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E queremos ouvir dos produtores como veem o cenário de comercialização em um ano no qual a maioria das empresas está adotando tabelas de preços provisórias, uma vez que não assinaram protocolo confirmando o preço que pretendem praticar. Entidades que representam os produtores e empresas fazem juntas o levantamento do custo de produção, mas na hora da definição do preço para o produto na safra, as firmas não garantem a reposição desse custo. Como será que os produtores veem esse cenário, e de que modo isso interfere em seus planos para o futuro?
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Faremos uma visita à família Dombroski
A primeira família que nos recepcionará é a do produtor Diego Gabriel Dombroski. Ele reside na localidade de Pinhalzinho, no interior de São João do Triunfo, e conduz propriedade de 10 hectares ao lado da esposa Thaise Kauane de Freitas Dombroski, dos pais João Valdemar e Claudineia e ainda da irmã Nadyla. Eles estão na foto abaixo, na qual só não aparece a esposa. Diego antecipou para nós que estão na expectativa para nos recepcionar e mostrar um pouco de sua realidade, eles que plantaram 230 mil pés na atual safra. Nesta terça-feira, 7, contaremos para vocês um pouco do que vimos e de nossas conversas.
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Chance de ter um retrato realista do setor
Tanto com os Dombroski quanto com as demais famílias que visitaremos ao longo da semana, vamos conversar sobre a rotina de trabalhos, como se estruturam e seus planos para o futuro em termos de diversificação e investimentos. A partir disso, e da forma sempre gentil e atenciosa como costumamos ser recebidos nas propriedades, teremos condições de iluminar um pouco do dia a dia desses agricultores, que retiram da terra, das suas culturas e suas atividades o sustento, e com isso ajudam a promover o desenvolvimento de suas localidades, de seus municípios e também do Estado e do País.
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Sem dúvida, eu e meus colegas da expedição igualmente retornaremos para nossas casas, ao final, com um outro olhar, mais autêntico, mais realista, sobre a importância da cadeia do tabaco e de todo o agronegócio, em um projeto para valorizar esse setor, nem sempre devidamente mostrado e compreendido na mídia e perante toda a sociedade.
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