A Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul aprovou um projeto de lei que prevê uma política de destinação obrigatória de espaços para ciclovias ou ciclofaixas nos projetos de pavimentação, recapeamento ou alterações no tráfego das Avenidas Radiais Municipais (ARM) e Avenidas Perimetrais Internas (API), que ligam a cidade de norte à sul e de leste à oeste, definidas pelo plano diretor. A proposta é do vereador Rodrigo Rabuske (PL).
O parlamentar destaca que a proposição busca apresentar Santa Cruz do Sul como um modelo de sustentabilidade, dando espaço maior à malha cicloviária. “A meta é atender ao chamado transporte ativo, ou seja, meios de transporte à propulsão humana, seja caminhadas, bicicletas, triciclos, patins, skates e até cadeiras de rodas”, cita.
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Segundo Rabuske, a mobilidade ativa é uma tendência mundial, que busca atender às políticas de clima, saúde, justiça social, turismo e desenvolvimento econômico. E, nesse sentido, diversos são os motivos pelos quais a implantação de deslocamento alternativo, por meio da mobilidade ativa, torna-se de suma importância à comunidade santa-cruzense.
A obrigatoriedade, inicialmente, exclui as vias públicas em que restar comprovado, através de laudos técnicos, inevitável prejuízo ao tráfego e à mobilidade urbana decorrente da implantação da ciclofaixa ou ciclovia.
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