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Sobradinho

Câmara aprova contas de 2014 do prefeito Maninho Trevisan

Em sessão extraordinária realizada na noite desta segunda-feira, 13, os vereadores de Sobradinho aprovaram por unanimidade as contas referentes ao exercício de 2014 do prefeito Maninho Trevisan. O processo tinha parecer prévio favorável do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ficou dois meses tramitando nas comissões.

Inicialmente, ainda em novembro de 2016, o TCE havia emitido parecer desfavorável à aprovação das contas de Maninho, por falhas prejudiciais ao erário público. O prefeito entrou com recurso e o Tribunal Pleno, no começo do ano de 2017, reverteu a decisão. 

Maninho esteve acompanhando a sessão, que teve discursos dos vereadores, tanto da situação quanto da oposição. Maxcemira Trevisan (PDT) e Adão Weber (MDB) rasgaram elogios ao prefeito, enquanto Luiz Freitas (Progressistas) disse ter aprovado com ressalvas, pois no processo há itens que apontam desperdício de dinheiro público.

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Apenas Éder Librelotto (Progressistas) não compareceu a sessão, pois está participando da cavalgada da busca da Chama Crioula, realizada pela 14ª Região Tradicionalista.

Sessão ordinária

Antes, na sessão ordinária, os vereadores aprovaram o projeto de lei que autoriza o Executivo a assegurar o pagamento do piso nacional do magistério para uma servidora que atua como professora municipal, em regime celetista e com carga horária de 22 horas semanais.

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Já o projeto de lei que extingue o cargo em comissão de coordenador de Projetos para a Juventude e cria o cargo de coordenador do Cras, padrão 10, não foi votado nesta noite, pois a vereadora Preta Teichmann (PSDB) teve pedido de vistas aprovado pelos colegas.

Tribuna livre

Dois assuntos foram debatidos na tribuna livre: saneamento básico e transporte escolar. Marcelo Schweighofer, servidor público que atua na Corsan de Sobradinho, alertou sobre a Medida Provisória 844, batizada pelos críticos de “MP da Sede e da Conta Alta”. Segundo ele, a proposta altera o marco regulatório da Lei do Saneamento, o que permitiria a privatização do setor e aumentaria o preço da conta da água.

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Schweighofer ganhou o apoio da maioria dos parlamentares, mas foi confrontado pelo vereador Tuki Siman (PDT), defensor ferrenho da privatização da água. O parlamentar disse não ter nada contra os funcionários que atuam na Corsan, mas que a mesma é uma “instituição arcaica”, e que não está investindo no município.

Já Sidnei Goulart pediu que a Prefeitura instale uma parada de ônibus para os estudantes da Escola Municipal Espírito Santo no Bairro Medianeira. Ele elogiou a obra do novo educandário, mas se disse preocupado com a segurança das crianças que se deslocam até a nova sede.

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