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Calvície feminina atinge 5% das mulheres no Brasil

Atualmente, no Brasil, cerca de 5% das mulheres possuem alopecia androgenética, popularmente conhecida como calvície. Trata-se de uma disfunção onde o folículo capilar começa a diminuir, deixando o cabelo mais ralo. Essa diminuição pode se agravar com o tempo, até chegar a um ponto que o folículo capilar fique totalmente obstruído e não cresça mais cabelo.

Ao contrário do que se imagina, o problema não é uma condição que afeta apenas os homens: estimativas aponta que a cada 3 homens com calvície, existe uma mulher com a disfunção. No caso das mulheres o problema se torna ainda maior, pois, para elas as madeixas têm grande importância estética, valorizando a autoestima, a beleza e a feminilidade. Além disso, a queda de cabelo pode causar ansiedade, sofrimento emocional e até depressão. No entanto, com um bom diagnóstico e o tratamento adequado esse quadro pode ser minimizado.

Causas

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A alopecia androgenética é causada por uma hipersensibilidade de receptores hormonais no couro cabeludo. Pode ser hereditária ou ainda estar relacionada a vários fatores, como disfunções hormonais, estresse, complicações na tireoide, falta de vitaminas e gravidez.

Diagnóstico

Existe uma queda normal de cabelo, mas ao notar um aumento nessa queda deve-se procurar um profissional, que faz uma avaliação a partir da conversa com o paciente além de exames que detecta a presença do folículo, inflamação do couro cabeludo ou descamação (conhecido como caspa).

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A Dra. Andressa Moraes, Fisioterapeuta Dermatofuncional e Diretora do Espaço Andressa Moraes, ressalta a importância de um bom diagnóstico para o tratamento da doença. “A avaliação permite verificar se o paciente ainda tem o folículo piloso, que fica na camada mais superficial da pele, e que tem a capacidade de produzir e fazer crescer o cabelo”, destaca.

Tratamento

Existem diversas formas de tratamento que podem ajudar a reverter a alopecia androgenética feminina. A mais recente inovação é o Ortocapilar, tratamento genuinamente ortomolecular desenvolvido pela Dra Andressa Moraes e que é feito a partir da combinação de aplicação de produtos ortomoleculares e laser, além da associação com algumas técnicas de estímulo para ativar a circulação do couro cabeludo.

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A Dra. Andressa Moraes destaca que a manutenção do tratamento é muito importante. Segundo ela, a alopecia androgenética feminina é um quadro que pode ser reversível. “O tratamento deve ser realizado durante três meses, com sessões que podem variar de uma a duas vezes por semana. Após o tratamento, também é muito importante uma manutenção uma vez ao mês ou uma vez a cada dois meses, dependendo de cada caso”, aponta.

Renovação da autoestima

O ortocapilar traz muitos resultados para o tratamento da alopecia androgenética feminina, deixando as mulheres saudáveis e com uma grande autoestima.  “Eu achei ótimo o tratamento, pois parou com a queda excessiva, novos fios estão nascendo e está mais volumoso. Acredito que todos os procedimentos usados, aplicação de produtos, laser e massagens foram essenciais para a melhora dos fios”, declara Adriana Menezes, paciente que passou pelo tratamento no Espaço Andressa Moraes.
 

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*Fonte: Dra. Andressa Moraes, Fisioterapeuta Dermatofuncional e Acupunturista

Naiara Silveira

Jornalista formada pela Universidade de Santa Cruz do Sul em 2019, atuo no Portal Gaz desde 2016, tendo passado pelos cargos de estagiária, repórter e, mais recentemente, editora multimídia. Pós-graduada em Produção de Conteúdo e Análise de Mídias Digitais, tenho afinidade com criação de conteúdo para redes sociais, planejamento digital e copywriting. Além disso, tive a oportunidade de desenvolver habilidades nas mais diversas áreas ao longo da carreira, como produção de textos variados, locução, apresentação em vídeo (ao vivo e gravado), edição de imagens e vídeos, produção (bastidores), entre outras.

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