A RSC–153 está longe de ser o corredor de exportações sonhado quando começou a ser construída. A expectativa era ver o desenvolvimento emergir na esteira da rodovia, com fluxo intenso de veículos, facilidade para escoar a produção local e novos empreendimentos brotando às margens da estrada. Concluída após intensa mobilização regional – dado que as obras ficaram paralisadas um bom tempo por falta de dinheiro –, a rodovia nunca atingiu seu propósito de forma plena.
No início foi a falta de sinalização que atrapalhou. Como não havia placas indicativas junto ao entroncamento de acesso, no eixo norte, muitos caminhoneiros seguiam reto pela BR–386 sem perceber que havia um caminho mais curto para o Porto de Rio Grande. Agora, são os buracos que assustam os motoristas.
Publicidade