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Brasil reencontra, no Grupo G, adversários de copas recentes

O Brasil é o grande favorito do Grupo G e reencontrará seleções que já conhece bem de outros mundiais. Sérvia e Suíça, por exemplo, foram adversários na Rússia, há quatro anos, enquanto Camarões esteve pela no caminho em 2014. Embalados por uma rivalidade que eclodiu na Copa passada, de influência geopolítica, os europeus devem disputar a segunda vaga da chave, com os africanos, em momento irregular, correndo por fora.

Brasil

A conquista do hexa é a meta da seleção brasileira no Catar. Para isto, a equipe comandada pelo técnico Tite, que já anunciou a despedida da seleção após o Mundial, aposta em Neymar. Se na Rússia o camisa 10 chegou com problemas físicos, a expectativa é que agora, vivendo bom momento no Paris Saint-Germain, o atacante seja decisivo.

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Dois jogadores que tiveram boa participação nas Eliminatórias Sul-Americanas, e nos quais a torcida pode depositar esperanças, são o atacante Raphinha, do Barcelona, e o meia Lucas Paquetá, do West Ham.

A seleção, líder do ranking da Fifa, garantiu presença na Copa de forma invicta, terminando as Eliminatórias em primeiro lugar.

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Sérvia

Um dos países que surgiu da dissolução da antiga Iugoslávia, a Sérvia é apontada pela Fifa como a sucessora direta da seleção iugoslava, que teve como melhores participações em mundiais as quartas posições, tanto no Uruguai (1930) quanto no Chile (1962). A estreia da Sérvia como nação independente foi há 12 anos, na África do Sul. A equipe ficou fora do mundial do Brasil (2014), mas retornou na edição seguinte, na Rússia.

Passar da primeira fase seria um feito inédito para o país, 21º colocado no ranking da Fifa. Em 2022, as esperanças de uma boa campanha estão no ataque. Dušan Vlahović, da Juventus, Dušan Tadić, do Ajax, e Aleksandar Mitrović, do Fulham, podem ser decisivos.

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Suíça

Se a tetracampeã Itália está fora da Copa, a Suíça é, em parte, responsável. Número 15 do ranking da Fifa, a equipe ficou à frente dos italianos nas eliminatórias europeias e obteve vaga direta para o quinto mundial seguido, um recorde do país, que caiu nas oitavas da última edição, na Rússia.

O time de Vladimir Petkovic tenta chegar, ao menos, às quartas de final, repetindo as campanhas de 1934, 1938 e 1954. Na última Eurocopa, a Suíça eliminou a França, campeã mundial. Os suíços perdiam por 3 a 1, empataram e decidiram nos pênaltis a classificação, mostrando que o país, historicamente retranqueiro, sabe ser ofensivo. Os meias Xherdan Shaqiri e Granit Xhaka, com mais de 100 jogos pela seleção, são os líderes do elenco.

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Camarões

Na Copa da Itália (1990), a seleção camaronesa venceu a Argentina na estreia. Aquele elenco, com Roger Milla como protagonista, chegou às quartas de final. Desde então, os Leões Indomáveis não vão a um mata-mata, e venceram apenas um de 15 jogos em mundiais.

O clima foi tenso na reta final das eliminatórias, com a demissão do técnico português Toni Conceição (com interferência do presidente da República, Paul Biya) e a contratação do ídolo Rigobert Song. A classificação veio nos acréscimos do segundo tempo da prorrogação contra a Argélia, fora de casa. O goleiro André Onana, da Inter de Milão, e o atacante Eric Choupo-Moting, do Bayern de Munique, são os destaques de Camarões, que ocupa a 43ª posição do ranking da Fifa.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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