O Brasil encerrou os Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, com a 2ª colocação no quadro de medalhas ao acumular 55 ouros, 45 pratas e 71 bronzes, em um total de 171. Foi a melhor performance brasileira na história. O segundo lugar havia sido obtido somente no Pan de 1963, em São Paulo.
O carro chefe do Brasil foi, pela quarta vez seguida, a natação. Da piscina de Lima vieram 10 medalhas de ouro, e um total de 30 medalhas. A vela, sempre tão tradicional no país, conquistou cinco títulos em onze possíveis, em um aproveitamento espetacular. Atletismo e ginástica (artística e rítmica), com seis e cinco douradas respectivamente, superaram o resultado ruim de Toronto 2015 e voltaram a colocar o país como potência no continente.
Os Estados Unidos mantiveram a hegemonia. Pela 16ª vez em 18 Pans ficaram na frente do quadro de medalhas. Foram, ao todo, 117 ouros, 87 pratas e 83 bronzes, totalizando 287 pódios e a primeira posição no ranking.
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O próximo passo agora é a Olimpíada de Tóquio 2020, que tem início no dia 24 de julho. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) opta por não falar em metas de medalha ou posição no quadro de medalhas, mas é claro que há um objetivo plausível para os Jogos: superar os 19 pódios conquistados na Rio 2016. E, com a inclusão de surfe e skate no programa de provas, a chance é clara.
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