Os principais índices de ações nos Estados Unidos e no Brasil começaram o ano renovando máximas históricas, apoiados no otimismo em relação à assinatura da “fase 1” do acordo entre Estados Unidos e China. Em meio a isso, tanto lá fora quanto no Brasil, houve fatores adicionais que ajudaram a incrementar o apetite por risco. No exterior, o Banco do Povo da China cortou taxas de compulsório, injetando mais de US$ 100 bilhões em liquidez no sistema. Internamente, o avanço de índices de confiança e o maior volume de emplacamentos de veículos dos últimos cinco anos reforçaram a ideia de retomada da economia brasileira, o que levou o Ibovespa, o principal indicador da Bolsa de São Paulo, a subir 2,53%, fechando aos 118.573,10 pontos, novo recorde.
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