Ingredientes: duas cenouras, duas xícaras de farinha de trigo, duas xícaras de açúcar tipo demerara, uma colher rasa (sopa) de fermento, uma pitada de sal, uma xícara de óleo de soja e quatro ovos.
Modo de fazer, passo a passo: 1 – separe uma forma refratária e unte-a com margarina, no fundo e nas laterais. 2 – Ligue o forno e preaqueça-o a 200 graus.
3 – Numa tigela grande, misture a farinha, o açúcar, o fermento e a pitada de sal. Até ficar uma mistura homogênea. 4 – No liquidificador, coloque uma xícara de óleo de soja (use a mesma xícara inicial), as cenouras (picadas em rodelas finas para minimizar o esforço do liquidificador) e os quatro ovos (sem as cascas!). Bata até ficar uma pasta cremosa e homogênea.
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5 – Aos poucos, junte a mistura do liquificador à mistura da forma refratária. Use um garfo ou uma colher, em movimentos circulares e contínuos. Acrescente mais um pouco do conteúdo do liquificador. E continue misturando tudo. Finalmente, coloque o restante da mistura do liquificador e termine a mistura geral, de modo que fique homogênea e cremosa.
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6 – Pronto. Agora, derrame tudo na forma já untada, e leve ao forno. 7 – Reduza a temperatura para 160 graus. 8 – Tempo de cozimento: entre 35 e 40 minutos. Mas não dispense frequentes olhares de vigilância no andamento do cozimento. Sem abrir o tampo do forno!
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Porém, ao final do tempo de cozimento, se desejar um tom mais crocante, mas sem correr o risco de queimar o bolo, desligue o forno e deixe a porta deste entreaberta.
De quinze em quinze dias, costumo fazer esse nutritivo e saboroso bolo. Às vezes, acrescento (no liquidificador) algumas cascas de laranja. Ou raspas de castanhas-do-pará como cobertura. Bom apetite e saúde!
Enquanto isso…
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Enquanto transcorrer o período de cozimento, sugiro que separe um livro, ou um quebra-cabeças, tipo “sudoku”. Desligue a TV e o rádio, principalmente se for durante o noticiário sobre os (mal)feitores.
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Ou seja, prepare um “clima” para degustar lenta e saborosamente seu bolo de cenoura. Sem inferências emocionais nocivas e indigestas, a exemplo daquelas que nos proporcionam diariamente algumas “otoridades”.
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Explicando…
Ao tempo do regime militar, reinante a tirania e a censura, era frequente a publicação – em modo defensivo e irônico – de receitas culinárias em jornais, em substituição de colunas de opinião e reportagens previamente censuradas pelo regime.
A continuar a onipotência e a prepotência daquele que não se deve dizer o nome, e mantida a suprema conivência de uns e a parlamentar omissão de outros, não tardará, haveremos de colecionar receitas culinárias!
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