Integro o time da Gazeta desde 2016. Quando cheguei, a equipe da Rádio ainda atuava próxima aos estúdios. Fiz parte da mudança que integrou Portal Gaz, Jornal e Rádios – nossa querida Redação Integrada. Para ambientar vocês, temos uma ilha com equipe do Gaz e das Rádios, na sequência uma mesa com editores e em maior espaço a turma do Jornal. Mas em dias de movimentação, circulamos entre as mesas, ilhas e, as vezes, até em tons de voz mais altos para comunicação. Confesso que gosto dessa agitação.
Dito isso, quero que vocês imaginem o clima durante a Copa. A redação não para, as rádios seguem no ar e a turma continua apurando e trabalhando. Um olho no computador e outro na TV. Sem, é claro, vez por outra, deixar escapar um grito ou uma lamúria por gol perdido. Mas nada se compara ao que vivenciamos com nosso querido Bolão. Este sim movimenta a redação e até outros setores da Gazeta. Em 2018, participei pela primeira vez e não ia perder a oportunidade em 2022.
Os organizadores fazem a convocação dos interessados, disponibilizam as regras e revelam o valor a ser investido. Em alguns dias é preciso manifestar o desejo em participar e validar através do pagamento. Planilhas com as disputas dos jogos são disponibilizadas, identificadas, preenchidas e devolvidas para a organização. Assim começa a partida em busca do primeiro lugar para faturar o Bolão da “firma”. O mais legal da brincadeira, levada a sério, quero deixar claro, é que é democrática. Participam aqueles que entendem, vivem o futebol mais de perto, e aqueles que não sabem nem das regras.
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Neste ano, com o recurso do WhatsApp mais latente, está divertido acompanhar a movimentação da turma e o revezamento em torno da liderança. Uma das mudanças deste para o Bolão de 2018 é que apenas uma pessoa vai levar a bolada (e nem é daquelas doloridas, hein). Logo, a disputa está acirrada e movimentada. A cada jogo, rolam enquetes para saber das apostas individuais. Muitas vezes antes do resultado oficial, sempre disponibilizado no grupo, já rolam especulações para saber do novo (ou velho) líder.
Tem também a turma do pé-frio, os que mal pontuam. Tem os sortudos, aqueles que não entendem, mas fazem boas pontuações, e tem os “caras”, aqueles que estão na ponta e têm se revezado na liderança. Preciso ressaltar também as gratas surpresas, como nossa colega Marisa Lorenzoni, que está na primeira fileira desde o início da Copa. Já que citei a colega, não posso deixar de falar sobre a turma da zica, a galera do azarão. Reza a lenda do Bolão que se duas colegas tirarem fotos com os líderes, eles caem na próxima rodada. Fiquem atentos com a aproximação amistosa de Heloísa e Carol! Perdoem a corneta, gurias.
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A corneta, aliás, também faz parte da turma, mas tudo de boa, dentro das regras da convivência harmoniosa entre colegas. A única coisa que eu não esperava era a eliminação do Brasil e, por consequência, a minha do Bolão, que, modéstia à parte, estava bem, até aqui. Afinal, apostei no Brasil campeão, o que me garantiria somar 10 pontos extras. Não deu! Fico para o próximo, mas talvez mude um pouco minhas apostas. Até lá, fica minha torcida para o Marrocos!
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